Ontem surgiu a notícia que Andreas von Richthofen foi encontrado em um imóvel que havia invadido no bairro Chácara Flora, região de Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo. Após isso, ele foi levado para o Hospital Municipal do Campo Limpo por policiais militares.
De acordo com o G1, Andreas von Richthofen tinha vários ferimentos pelo corpo, com roupas rasgadas, higiene precária e ‘olhos vidrados, conforme o boletim médico. Ele foi transferido ontem à noite para um hospital psiquiátrico em Pirituba, São Paulo – Casa de Saúde São João de Deus.
Richthofen na Cracolândia? Fake News viralizam na web
Bem, estes foram os fatos reais. Acontece que um editor resolver publicar que ele havia sido encontrado em ‘uma cracolândia’. Desde então, com a inserção dessa palavra que as Fake News se espalharam na web, e foram publicadas em grandes e conhecidos portais espalhados pelo Brasil.
O termo ‘uma cracolândia’ se transformou em ‘A Cracolândia’, e isso fez com que Andreas von Richthofen fosse logo associado à Cracolândia, que frequentava e havia sido encontrado na Cracolândia, etc. Daí a ficção se agigantou.
Por isso precisamos tomar o máximo de cuidado em acreditar em qualquer notícia que você encontre pela internet. Vá atrás de mais informações, para constatar a veracidade dos fatos.
Agora, claro que precisamos respeitar este rapaz, e termos piedade dele, pois com tudo que passou na vida, sem falar na enorme pressão social de carregar um sobrenome marcado pelos atos da sua irmã no passado, pode tê-lo levado às drogas, e a um surto psicótico em virtude disso. Por isso, torcemos pela sua recuperação em breve.
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Após a febre nacional e internacional do lançamento de Pokémon GO, um novo jogo lançado pela The Pokémon Company pode dar o que falar: É o Pokéland.
O jogo está disponível para smartphones do Sistema iOS e Android, e nele os jogadores usam versões de brinquedos de seus monstrinhos favoritos para treila-los em várias ilhas, como Pokemon Rumble.
De acordo o site oficial, Pokéland é um jogo onde os jogadores “caçam criaturas explorando várias ilhas, junto com as criaturas que já possuem.
O jogo, assim como o Pokémon Go, precisa de internet para ser jogável.
Pokéland também se conecta à conta da Nintendo, assim, você pode usar o seu personagem Mii no jogo.
Talvez as recompensas do My Nintendo também sejam oferecidas através do Pokéland, embora essa informação ainda não tenha sido confirmada pela desenvolvedora do game.
Como funcionará a caça de Pokémon
O Pokéland está sendo testado no Japão para Android, ainda sem testes para iOS. No teste Alpha, o game tem 6 ilhas, 52 fases, 134 Pokémons diferentes, onde os jogadores poderão lutar até o piso 15 da Torre dos Campeões.
Os testadores do jogo no Japão no teste alfa não poderão transferir seu progresso para quando o jogo for lançado oficialmente, pois todos os dados serão apagados quando for concluída a fase de testes.
Confira abaixo o gameplay de um trecho divulgado por um dos testadores:
Por enquanto a Nintendo não informou a data de lançamento no Brasil, mas o jogo será gratuito.
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Segundo o Hollywood Reporter, a cantora e atriz Hailee Steinfeld(Quase 18, A Escolha Perfeita 2) será a protagonista de Bumblebee, filme solo do autobot da franquia Transformers.
Steinfeld será uma garota que trabalha como mecânica após a escola.
Ao lado de Optimus Prime, Bumblebee é um dos mais populares personagens de Transformes, estando presente em todos os filmes da franquia.
O filme escrito por Christina Hodson terá a produção de Lorenzo Di Bonaventura, Michael Bay e Steven Spielberg. Dirigido por Travis Knight(Kubo e as Cordas Mágicas), Bumblebeetem previsão de estreia para 08 de junho de 2018.
Nos últimos anos a extrema popularização dos smartphones e tablets ajudou a impulsionar a audiência de vídeos por streaming, modificando significativamente a forma como acessamos conteúdo audiovisual como séries, canais e filmes. O mais popular dos serviços de streaming no Brasil é, sem dúvida o Netflix. Sua mensalidade acessível, somada a um catálogo bastante interessante — com direito a excelentes produções próprias — e à conveniência de assistir a programação quando quisermos/pudermos o tornou uma alternativa mais atraente que os caríssimos pacotes de filmes da TV por assinatura.
Mais recentemente, em dezembro de 2016, a Amazon também aportou por aqui com seu Prime Video, com um catálogo menor, porém com uma mensalidade mais barata que o gigante rival.
Diante disso, decidimos fazer uma lista com os melhores filmes para entusiastas disponíveis no catálogo brasileiro do Netflix e do Prime Vídeo neste mês de junho de 2017. Alguns deles não são exatamente sobre carros, mas terão os carros como coadjuvantes, ou se passam em carros, ou evocam sensações que conhecemos melhor a bordo de um carro ou ainda têm ação sobre rodas. Todos eles certamente não decepcionarão quem curte qualquer coisa com rodas e motores.
The 24 Hour War
Um dos melhores documentários já feitos sobre o tema, “The 24 Hour War” conta a história da rivalidade entre o sr. Ford e o sr. Ferrari, que culminou no desenvolvimento do Ford GT40 e nas vitórias de Le Mans de 1966, 1967 e 1968.
Usando como ponto de partida o momento em que a Ford percebeu que precisava de um rival para o Corvette e tentou comprar a Ferrari, “The 24 Hour War” refaz o caminho de Henry Ford II e seus parceiros Carroll Shelby e Pete Brock a caminho do triunfo na Europa. O documentário relembra a força americana nas pistas e derruba qualquer impressão de que americanos só conseguem ser bem sucedidos em suas próprias categorias e em seu próprio país. Um épico moderno movido a gasolina de corrida.
Head 2 Head / Roadkill / Epic Drives / Ignition
São três programas diferentes produzidos pela TEN: The Enthusiast Network, grupo responsável pelas revistas Motor Trend e Hot Rod. Originalmente os programas foram veiculados pela internet, e agora fazem parte do catálogo do Netflix.
O primeiro, Head2Head, consiste em uma série de comparativos diretos entre dois carros de porte/preço/proposta semelhantes. O programa é apresentado por Johnny Lieberman ou Jason Cammisa com a ajuda do mestre da pilotagem Randy Pobst para as voltas rápidas cronometradas. É um programa dinâmico e rápido (dura cerca de meia hora), com roteiro despretensioso e que, felizmente, não tenta parecer um programa britânico.
O segundo, Roadkill é um dos maiores sucessos do YouTube e finalmente migrou para a TV. Nele a dupla David Freiburger e Mike Finnegan apresenta sua relação de amor e ódio com hot rods, carros e rua e modelos preparados — quase sempre americanos — em programas de vinte minutos de duração. Os episódios são sempre dedicados aos carros americanos de alguma forma. Em um deles, a dupla decide sair pelo sul da Califórnia com um Lamborghini Aventador e um Hot Rod Ford 1930 — uma combinação que só alguém muito americano poderia pensar.
O terceiro, Ignition, é o novo programa da TEN, com avaliações de carros recém-lançados, mas não limitados aos EUA como em Head2Head, e sim pelas estradas de todo o planeta.
O último, Epic Drives, é mais documental e baseia-se em longas viagens que exploram não apenas o carro escolhido, mas também toda a cultura que envolve a máquina ao longo do caminho. Há, por exemplo, um passeio com os carros americanos em Cuba, uma carona com Stirling Moss na Mille Miglia, uma viagem pelas autobahnen alemãs e outras aventuras sobre rodas desse tipo.
American Graffiti / Loucuras de Verão
American Graffiti não é um filme sobre carros, e sim sobre um grupo de jovens ao longo de uma noite de verão em 1962. E justamente por ser ambientado nesta época o filme retrata a cultura jovem americana da época, embalada por hot rods, motores V8, drive-ins e música.
A noite em questão é a última das férias de verão daquele ano, e por isso cada um dos personagens está diante de um dilema pessoal: sair da casa dos pais para estudar em uma universidade, assumir um compromisso mais sério com aquela garota, qual carreira seguir. O filme se passa um pouco mais rápido que o tempo real, mostrando as aventuras deste grupo de amigos ao longo da noite e da madrugada em encontros no drive-in, passeando de carro pelas avenidas, correndo entre semáforos e todos aqueles símbolos da geração dos anos 1950 e 1960.
APEX: a História do Hipercarro
Você talvez conheça a equipe dos canais /DRIVE do YouTube, liderada por Mike Spinelli (o cara que fez o Jalopnik crescer há pouco mais de dez anos). Ele juntou seus comparsas para contar a história do atual estágio dos carros esportivos: o hipercarro.
Para isso os produtores concentram a história em torno de um dos personagens mais interessantes do momento: Christian von Koenigsegg, criador da marca que leva seu nome e atualmente dedicado a revolucionar o mundo dos esportivos com seu “mega”carro, o Agera One:1. Além dele, APEX também visita as fábricas da Porsche, da Ferrari, da McLaren e da Pagani, apresentando os pontos de vista e abordagens de cada uma destas empresas na produção e desenvolvimento de seus hipercarros.
Highway Thru Hell
Esta série/reality canadense estreou no catálogo do Netflix acompanhando a rotina da Jamie Davis Motor Trucking, uma empresa de socorro de veículos pesados que precisam de ajuda ao cruzar as rodovias geladas da Columbia Britânica no Canadá.
Fastest: a História de Valentino Rossi
Fastest é um documentário sobre a temporada de 2010 da MotoGP centrado em Valentino Rossi, que estava defendendo o título mundial naquele ano. O filme traz imagens inéditas dos bastidores de todas as 16 corridas daquela temporada, exibindo a preparação e os dramas dos pilotos na busca pelo título — incluindo um acidente sofrido por Rossi, que resultou em uma fratura na perna e no afastamento de um GP pela primeira vez na carreira do italiano.
O documentário ainda traz entrevistas com Marco Simoncelli, Dani Pedrosa, Nicky Heiden, comentários técnicos, depoimentos de fãs e todo a ambientação que envolve uma corrida e um campeonato de Moto GP.
Unchained: The Untold Story of the Freestyle Motocross
Narrado por Josh Brolin, “Unchained…” conta a história das origens e da ascensão do motocross freestyle através de seus pioneiros e principais personagens do esporte.
Confraria da Velocidade
Você deve lembrar que em 2015 fizemos um post contando a história das Speed Sisters, a primeira equipe de corridas do Oriente Médio formada apenas por mulheres. Na ocasião, vimos algumas imagens da produção de um documentário que contaria a origem da equipe, as dificuldades e o sucesso das garotas em um esporte predominantemente masculino e em meio a uma cultura que não preza muito pela liberdade feminina.
O documentário ficou pronto em 2016 e está disponível no Netflix com um nome terrivelmente escolhido, “Confraria da Velocidade”, que não dá o menor indício de que se trata de uma história tão peculiar e interessante quanto a destas mulheres.
Hot Rod Unlimited
Outro programa da TEN, Hot Rod Unlimited é a série da Motor Trend dedicada aos carros preparados americanos. É praticamente uma versão em vídeo da lendária revista Hot Rod, abordando corridas, viagens e projetos de preparação de todos os estilos mais populares nos EUA — de hot rods a esportivos clássicos e picapes diesel.
Pump
Como nos tornamos tão dependentes do petróleo? É o que tenta responder o documentário “Pump”, que explora a história do consumo de combustíveis derivados de petróleo, o uso dos motores de combustão interna e a geopolítica envolvida com a commodity.
O foco inicial é nos EUA, mas o documentário acaba abordando a indústria automotiva chinesa e também as opções de energia alternativa como os carros a álcool e flex (até o Brasil é citado nesta parte) e veículos elétricos.
21 Days Under Sky
Este documentário conta a história de quatro amigos que decidem viajar os EUA de costa a costa em motos vintage (sim, você já viu isso em Easy Rider). A jornada começa em San Francisco, na costa oeste, e termina em Nova York, no outro lado do país, onde os amigos vão participar da Brooklyn Invitational, uma das mais famosas exposições de moto do mundo.
A viagem, presumivelmente, é realizada em 21 dias ao longo de 3.800 milhas passando pela Lincoln Highway, que é a rota asfaltada de costa a cosa mais antiga dos EUA. Nitidamente inspirado em Easy Rider, o documentário mostra o envolvimento dos personagens com as pequenas cidades e pessoas que eles encontram no caminho, reforçando a mensagem de que o destino é menos importante que a viagem em si.
O documentário é produzido pela Dice Magazine, uma das mais influentes publicações sobre motos customizadas americanas, e é narrado por Robert Patrick, que você não conhece pelo nome, mas certamente lembra dele como o robô-vilão T1000 em “Exterminador do Futuro 2” — e ele não foi escolhido por acaso: Patrick é membro de um dos motoclubes mais antigos do mundo, o Boozefighters MC.
The Grand Tour
A essa altura de 2017 você já deve saber que “The Grand Tour” é o novo “Top Gear”: Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond se reuniram após a demissão de Jeremy da BBC e fecharam um belo contrato com a Amazon, que está bancando todas as loucuras do trio como se não houvesse amanhã. O formato é o mesmo, o entrosamento do trio é o mesmo, o envolvimento com os carros é o mesmo, então você já conhece o programa mesmo tem tê-lo visto.
Tudo o que você sempre gostou de Top Gear está lá e, felizmente, eles encontraram uma solução para o tedioso quadro dos famosos em um carro de corridas. O programa estreou em novembro passado e chegou ao Brasil oficialmente em dezembro. Desde então um novo episódio é lançado toda sexta-feira e os demais já estão todos disponíveis no acervo do Amazon Prime Vídeo. A atual temporada já está com 10 episódios lançados e terá mais três. O contrato do trio prevê outras duas temporadas e mais 24 episódios.
60 Segundos
É um filme que provavelmente já foi memorizado inteiro por todo fã de carros e também um dos maiores responsáveis pelo boom dos carros antigos visto nos últimos 15 anos, mas também é, sem dúvida, a maior concentração de carros legais em um único filme e provavelmente o melhor filme com carros como tema central.
Inspirado pelo filme “Gone in 60 Seconds” de 1974, “60 Segundos” conta a história dos irmãos Kip e Randal “Memphis” Raines — este último um ladrão de carros que largou o crime quando o cerco se fechou. O problema é que Kip acaba envolvido com uma quadrilha que exige 50 carros raros em 24 horas para não apagar o moleque. Assim, Memphis Raines é obrigado a voltar à ativa para salvar a vida do irmão.
Como todo remake de Hollywood, a história deste “60 Segundos” foi modificada para agradar uma audiência mais ampla que apenas os fãs de carros, e por isso traz algumas cenas ridiculamente impossíveis para inserir mais drama e ação ao filme. Mas tudo bem. Um filme que tem um Shelby GT500 como protagonista (na verdade um Mustang comum caracterizado como um Shelby) pode ter seus momentos de exagero.
Back In Time
Ele não é exatamente sobre carros, mas sobre uma trilogia que ensinou muita gente a gostar de carros (e de rock, e de ficção-científica). Back In Time é um documentário sobre o impacto cultural que “De Volta Para o Futuro” e suas duas continuações causaram na cultura pop contemporânea, trazendo entrevistas com o diretor Robert Zemeckis, o roteirista Bob Gale e o produtor Steven Spielberg além de praticamente todo o elenco principal da trilogia.
Boa parte do documentário, contudo, é dedicada ao DeLorean DMC-12, seu papel no sucesso do filme, e como ele passou de um esportivo fracassado a um ícone do cinema e do universo automotivo.
Uma Saída de Mestre
O remake de “Um Golpe à Italiana” (The Italian Job – 1966) não é tão focado nos carros quanto o original com Michael Caine, mas ao menos mantém a fuga de carro que tornou os dois filmes memoráveis. Tudo começa com uma traição após o roubo de US$ 35 milhões em barras de ouro (que valem mais do que dinheiro, lembre-se) em Veneza, onde o líder do grupo, John Bridger, acaba assassinado por um de seus comparsas. A partir dali, o restante do grupo recruta a filha de Bridger para recuperar o ouro da mansão do traidor em Los Angeles.
O plano de fuga inclui criar o maior congestionamento da história da cidade, e para não acabar presos com os outros carros, eles decidem usar três Mini Cooper preparados para carregar todo aquele ouro. Algumas cenas da fuga (como a explosão de um retângulo perfeito no asfalto de Los Angeles para acessar os túneis de drenagem pluvial) não são muito realistas, mas são três pocket rockets em uma perseguição alucinada. E com Charlize Theron ao volante de um deles.
A Faster Horse
Se os dois primeiros filmes da lista acertam de raspão nos fãs de carros, esse é um tiro certeiro nos entusiastas. “A Faster Horse” é um documentário sobre a criação da atual geração do Mustang, contando brevemente a concepção do primeiro modelo de 1964, e a evolução do pony car ao longo das décadas, até chegar ao momento em que a equipe da Ford precisava evoluir o carro.
A expressão “A Faster Horse” (um cavalo mais rápido) vem de uma citação de Henry Ford que remete à popularização do Ford T. Ao falar sobre seu modelo mais popular e pesquisas de mercado, o sr. Ford disse: “Se eu fosse perguntar às pessoas o que elas queriam, elas teriam dito ‘um cavalo mais rápido'”. E é no trocadilho que está a grande sacada: o documentário mostra como os engenheiros criaram, de fato, um cavalo mais rápido — uma vez que símbolo do Mustang é o cavalo — através de entrevistas com todos os envolvidos com o desenvolvimento do carro, incluindo o designer do Mustang original, Gale Halderman. Obrigatório para fãs do Mustang, de muscle cars, de design industrial e engenharia automotiva.
Carros
Quem é pai/mãe sabe que certos brinquedos são mais para os pais que para os filhos. “Carros” e sua sequência “Carros 2” são como esses brinquedos. As crianças adoram e a história do carro de corrida arrogante que ganha uma lição de vida sobre humildade e amizade verdadeira é realmente edificante para elas. Mas só os marmanjos vão perceber as intermináveis referências ao universo automotivo espalhadas pelo filme — do V8 Café.
Journey to Le Mans
Entre os filmes desta lista, “Journey to Le Mans” é, sem dúvida, o mais gearhead de todos. O documentário conta os desafios de uma equipe para participar das 24 Horas de Le Mans. Mas não é uma equipe gigante e multimilionária e favorita à vitória, e sim uma equipe particular, cujo dono também é um dos pilotos e irá disputar a LMP2, mais precisamente Simon Dolan e sua Jota Motorsport.
Essa ausência do glamour das super equipes é que torna o filme tão atraente: ele mostra o automobilismo de verdade, o esporte como ele é para a maioria dos engenheiros, mecânicos, pilotos e projetistas. Uma equipe modesta que precisa lidar com uma relativa limitação de orçamento e contar com os melhores pilotos que puder encontrar (e pagar) e os típicos desafios de toda equipe — do desenvolvimento do carro ao planejamento da temporada, da busca pelas vitórias à conquista da vaga para Le Mans e, claro, os preparativos para “o mais longo dos dias”.
Gonchi
Guardadas as proporções, Gonzalo Rodrigues foi o Ayrton Senna do Uruguai. Um piloto extremamente talentoso, que impressionou em todas as categorias pelas quais passou. A diferença é que em vez da Fórmula 1, “Gonchi”, como era chamado, foi para a Fórmula Indy, contratado por ninguém menos que Roger Penske. E assim como Senna, Gonchi morreu em ação, durante uma corrida em Laguna Seca. Ele apertou o ritmo de corrida, mas ao chegar na Corkscrew seus freios travaram, ele passou reto e bateu na mureta de proteção. Em vez de segurar o carro, a mureta o atirou para cima e Gonchi aterrisou com o carro de cabeça para baixo.
É a história deste sonho realizado e mais tarde interrompido de forma trágica que o documentário “Gonchi” trata de contar. A grandeza do filme não está apenas na história, mas também na narrativa, que usa trechos explicados pelo próprio piloto em entrevistas gravadas ao longo de sua carreira e depoimentos detalhados de familiares, amigos e parceiros de pista, e que envolve o espectador de forma intensa.
A série de livros de Alex Rider do autor britânico Anthony Horowitz, será adaptada para a TV.
De acordo com a Variety, a ITV está desenvolvendo a trama junto com a Eleventh Hour Films. Guy Burt (The Borgias) será o responsável pelo roteiro da série que deve se basear no décimo primeiro livro, Never Say Die, que foi lançado recentemente.
Ainda segundo o site, a série será adaptada para um público mais adulto, diferente do filme de 2006 estrelado por Alex Pettyfer que costumávamos assistir na sessão da tarde.
Alex Rider conta a história de um adolescente normal que tem a vida transformada após a morte de seu tio, Ian (Ewan McGregor). O jovem descobre que foi treinado por ele para ser um espião sem se dar conta disto e é recrutado pelo Serviço Secreto Britânico para se infiltrar, sem ser reconhecido, na organização do bilionário Darrius Sayle (Mickey Rourke).
A série Big Little Lies, da HBO, vem fazendo sucesso com o público – principalmente o feminino – desde o seu lançamento em fevereiro desse ano. O que muitos não sabem porém, é que assim como boa parte das produções televisivas e cinematográficas, essa foi baseada em um livro homônimo de grande sucesso da autora Liane Moriarty. Caso você tenha gostado da série, espere até ler o “roteiro” original…é melhor ainda! Caso você não tenha visto, leia primeiro e depois passe para a produção da HBO!
Pequenas Grandes Mentiras é o segundo romance da autora, sendo publicado no Brasil pela editora Intrínseca. Após o lançamento da série o livro adquiriu uma nova capa, composta pelas atrizes que interpretam os papéis principais de Madeline, Celeste e Jane (Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley, respectivamente).
A trama gira em torno da opinião, poder e influência das mulheres em uma pequena cidade na Austrália, principalmente quando o assunto são seus filhos e a hierarquia paterna na Escola Estadual Pirriwee. Um assassinato rege todo o enredo do livro, e apesar de só descobrirmos a identidade do morto nas últimas páginas, a curiosidade para tal é tão grande que desperta e prende a atenção do leitor até o último momento. E não pensem que Moriarty “encha linguiça” para atingir seu objetivo, pois o entrelaçado de mentiras é muito mais complicado do que pode parecer. Retrocedemos alguns meses antes do crime para conhecer os elementos presentes nele, e é então que as tais pequenas grandes mentiras surgem a cada virada da página. Com dinheiro no banco ou não, cada mãe esconde seu drama por trás do rosto perfeito e jóias, e muitas destes histórias vêm à tona por meio de ameaças e fofocas. Aliás, se existe algo em comum entre todos os pais da escola é a capacidade que tem de falar mal dos outros pelas costas, o que nos é mostrado por meio de pequenos depoimentos alternados entre os capítulos.
Embora o assassinato seja o combustível que move o livro, são os outros elementos que o compõe. A construção de cada personagem por parte da autora é o ponto forte que permite que tudo se encaixe perfeitamente no final. Na história de Moriarty existe apenas um único vilão – revelado logo no começo -, mas os únicos mocinhos têm menos de 10 anos de idade. Ninguém é inocente e ao mesmo tempo todos são, envolvidos pelas tramóias uns dos outros que acabam por degringolar em uma morte.
Outra boa jogada da autora é nos trazer para o passado e presente em uma mesma página. Enquanto lemos a história no passado, temos acesso aos depoimentos fornecidos pelos pais a polícia no presente. Mais uma vez o poder que um boato pode causar está presente em uma trama, e mais uma vez nos pegamos em dúvida sobre que lado seguiríamos no lugar. As três protagonistas estão em todas as mentiras, mas Moriarty as descreve com tamanha maestria que acabamos desenvolvendo empatia por cada uma, e até mesmo torcendo para que todas tenham um final feliz. E o que falar das crianças? Ziggy, Amabella (com M mesmo), Max, Skye, Chloe e Josh são os únicos completamente inocentes desde o início, independente das acusações que recaem sobre o primeiro. Presos e envolvidos nos problemas dos pais, eles querem apenas se divertir como é típico de sua faixa etária. Caso não tenha se apaixonado por eles no livro, certamente irá pelos pequenos atores que os interpretam – e vice versa.
Em suma, Pequenas Grandes Mentiras é um ótimo livro adaptado em uma ótima série. Escrito de maneira simples e intensa por Liane Moriarty, a história capta a atenção de quem a lê desde as primeiras páginas e por mais que o crime em questão não seja o foco de tudo, é ele o responsável pela curiosidade despertada no leitor. Definitivamente uma ótima nova produção da autora de O Segredo do Meu Marido.
A HBO acaba de confirmar para 10 de setembro a estreia da nova série original de drama The Deuce, composta por oito episódios. Criada por George Pelecanos e David Simon e protagonizada por James Franco e Maggie Gyllenhaal.
The Deuce acompanha a história da legalização e o crescimento da indústria pornográfica em Nova York desde o começo da década de 1970 até meados dos anos 1980, do início precário até o que se tornaria a bilionária indústria do sexo americano. George Pelecanos, David Simon, James Franco e Nina K. Noble são os produtores executivos.
Dificilmente a Netflix divulga dados sobre a audiência das suas séries. Mas há como saber através de outras fontes que conseguem medir a audiência, como a empresa de pesquisa de mercado Fizziology, Um levantamento da empresa revela o “volume social” de todas as séries originais da Netflix.
O “Volume social” é o impacto causado pela primeira semana da série nas redes sociais. A Fizziology avaliou quanta atividade no Twitter cada uma das séries gerou em sua semana de estreia e, com base nisso, elaborou o ranking abaixo.
Depois disso, ela elabora o gráfico que compara o “volume social” de cada uma das Séries originais Netflix.
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“Uma caixa de sapatos é enviada para Clay (Dylan Minnette) por Hannah (Katheriine Langford), sua amiga e paixão platônica secreta de escola. O jovem se surpreende ao ver o remetente, pois Hannah acabara de se suicidar. Dentro da caixa, há várias fitas cassete, onde a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida – além de instruções para elas serem passadas entre os demais envolvidos.”
“Cameron Dallas nasceu para ser uma estrela. Este social media que arrasta multidões por suas redes sociais, ficou ainda mais conhecido por meio de seus vídeos postados na internet. Agora, esse grande influenciador digital mostra em detalhes o que já por trás do seu novo estilo de vida, assim como o outro lado da fama.”
“Em Fuller House, as aventuras da família Tanner, de Três é Demais, continuam. D.J. Tanner-Fuller (Candace Cameron-Bure) perdeu recentemente o marido, e está grávida. A sua irmã mais nova, Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) aspirante a cantora, e sua melhor amiga, mãe solteira Kimmy Gibbler (Andrea Barber) – e sua filha adolescente Ramona, todas se mudam para a casa de DJ para ajudá-la a cuidar dos dois filhos dela – o rebelde JD, de 12, e o neurótico Max, de 7.”
“Depois que um experimento sabotado ter deixado Luke Cage com uma super-força e pele indestrutível, ele se torna um fugitivo que tenta reconstruir a vida no Harlem, bairro de Nova York. Mas logo ele é forçado a sair das sombras e lutar pela sua cidade, bem como confrontar o passado do qual tentou fugir e assumir a identidade de herói.”
“Ambientada em Montauk, Long Island, conta a história de um garoto que desaparece misteriosamente. Enquanto a polícia, a família e os amigos procuram respostas, eles acabam mergulhando em um extraordinário mistério, envolvendo um experimento secreto do governo, forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.”
“Uma espécie de híbrido entre “The Twilight Zone” e “Tales of the Unexpected”, Black Mirror explora sensações do mal-estar contemporâneo. Cada episódio conta uma história diferente, traçando uma antologia que mostra o lado negro da vida atrelada à tecnologia.”
“Depois de viver durante 15 anos isolada em um culto, acreditando que era uma das únicas sobreviventes de um apocalipse que dizimou a Terra, Kimmy (Ellie Kemper) descobre que estava sendo enganada. Assim que é liberta, ela decide ir morar em Nova York, onde faz novos amigos e descobre um mundo inteiramente novo, que ela vai desbravar com um desafio por vez.”
“Piper Chapman (Taylor Schilling) é uma mulher por volta de seus 30 anos que é sentenciada a 15 meses de prisão após ter cometido crimes para sua ex-namorada, a traficante Alex (Laura Prepon) — que não vê há mais de uma década. Piper troca a sua vida confortável de Nova York, com o noivo Larry (Jason Biggs), pelo macacão laranja, e cumpre sua sentença na Penitenciária Feminina de Litchfield. Para sobreviver, ela precisa aprender a conviver com as outras detentas, como Red (Kate Mulgrew), Nicky (Natasha Lyonne), Taystee (Danielle Brooks) e Crazy Eyes (Uzo Aduba). O que Piper não espera é encontrar a ex cumprindo pena no mesmo lugar. ”
“Prairie Johnson é uma garotinha cega que desaparece. Sete anos depois, ela retorna, com a visão perfeita. A jovem (Brit Marling) tenta explicar aos pais o que aconteceu durante a sua ausência. Para a surpresa de todos, ela diz que nunca realmente se foi, mas estava em outro plano da existência… Num lugar invisível.”
“A série acompanha a vida, nos âmbitos pessoal e profissional, de Dev (Aziz Ansari), um ator de 30 anos de Nova York que tem problemas para decidir o que quer comer, mas não para decidir qual caminho quer seguir para o resto de sua vida. Ambiciosa, divertida, cinematográfica e intensamente pessoal, a história de Dev o leva a mergulhar em diversos temas, desde direito dos idosos à rotina dos imigrantes em um país estrangeiro.”
“Bloodline conta a história de uma família de quatro irmãos adultos que mora em Florida Keys. Embora muito unidos, os segredos e as cicatrizes que eles guardam serão revelados quando o quinto irmão, a “ovelha negra da família”, retorna para casa.”
“Frank Underwood é um astuto congressista norte-americano que é traído pelo presidente que ele ajudou a eleger. Com a ajuda da esposa, de uma jornalista ambiciosa e de um outro político com problemas com alcoolismo, Underwood inicia um plano para minar adversários políticos e conquistar, em alguns anos, a presidência dos Estados Unidos.”
“Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlin) estão encarando a temida “3ª idade”, mas não da forma que imaginavam. Quando os seus respectivos maridos revelam que estão apaixonados um pelo outro, e planejam se casar, a vida delas é virada de cabeça para baixo. Agora, elas estão ligadas eternamente por esse acontecimento e, já rivais, descobrirão que podem ter que tomar conta uma da outra.”
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Bem-vindos a mais uma trip de nostalgia do FlatOut. Há alguns dias, inspirados pelo clássico Gran Turismo 2, perguntamos a vocês quais eram os melhores games de corrida da era 3D – a sexta geração de consoles domésticos, com sistemas de 32 bits e 64 bits. Ou seja, basicamente o Sony PlayStation, o Nintendo 64 e o Sega Saturn.
Há uma penca de jogos de carro excelentes lançados nesta época, que compreendeu a segunda metade da década de 1990 e os primeiros anos da década de 2000. Por isto, nada mais justo que haver uma terceira parte da lista com as sugestões de vocês. As duas primeiras partes você pode conferir aqui e aqui!
Mario Kart 64, 1996
Sugerido por: Filipe
Com o lançamento do Nintendo 64, finalmente Mario e seus amigos entraram no mundo tridimensional, começando por Super Mario 64, um dos melhores games de plataforma do console, e um sucessor mais que digno para Super Mario World. Em Mario Kart 64, porém, os cenários eram 3D (coloridos e bem modelados, por sinal, pois o N64 tinha capacidade gráfica superior), mas os personagens eram sprites pré-renderizados em três dimensões, convertidos para 2D. Isto permitia que os bonecos e carros do jogo fossem melhor detalhados e definidos, embora fizesse de Mario Kart 64 um game parcialmente tridimensional. De qualquer forma, os gráficos 3D permitiam que os circuitos fossem muito mais diversificados e desafiadores, com muros, ladeiras, depressões e abismos.
Pergunta: isso importa? Resposta: não! Mario Kart 64 era absurdamente divertido, trazendo tudo o que havia feito de Super Mario Kart um sucesso, com visual melhor, mais pistas, mais modos de jogo e, talvez mais importante, a possibilidade de jogar entre quatro amigos. Os personagens jogáveis ainda eram oito, os power ups ainda estavam lá, mas agora a treta era maior. Como não amar?
Driver, 1999
Sugerido por: Away
Lançado em 1999, Driver causou uma revolução nos games de perseguição policial. O jogo da Infogrames te colocava ao volante de um carro em uma cidade (Miami, Los Angeles, San Francisco e New York), que você podia explorar livremente, só cumprindo as missões dadas ao policial John Tanner se realmente quisesse. A música, os carros e toda a atmosfera do jogo remetiam aos filmes de perseguição da década de 1970, e era preciso habilidade para perseguir bandidos, entregar pacotes e deter outros carros sem perder o seu próprio. E, como você estava agindo à paisana, ser preso era uma possibilidade real.
Driver 2, lançado já no ano seguinte, trouxe um recurso importante, que mudaria por completo o modo como se encararia os games de carro de mundo aberto: você podia sair do carro e explorar as ruas a pé, roubando outro carro caso fosse necessário – e não havia carregamento entre uma ação e outra, o que era impressionante para a época. Era a primeira vez que isto acontecia em um game tridimensional. Aconteceu, inclusive, antes de GTA.
Grand Theft Auto, 1997
Sugerido por: ThePulsides
O primeiro Grand Theft Auto é um clássico, mas definitivamente não se parece com os títulos atuais da fraquia. Dito isto, o game de perseguição para PlayStation era um dos mais criativos de seu tempo pois, apesar de aparentemente limitado pela visão aérea (que era um charme a mais, para muita gente), trazia uma boa história, controles de fácil assimilação e uma bela trilha sonora.
Por mais que a história do game não tivesse a ver com os que vieram depois, locações como Liberty City, Vice City e San Andreas já estavam presentes, bem como a possibilidade de ir para qualquer lugar do cenário e de sair do carro (em 2D, claro). Além disso, a sonoplastia trazia efeitos sonoros muito realistas e convincentes para a época, uma boa dublagem (com direito a palavrões) e personagens carismáticos, mesmo de tão longe. Era o primeiro passo na saga de games que se tornou uma das maiores do planeta.
Wipeout, 1995
Sugerido por: Renzo Bruno Tyson
Era 1995, 22 anos atrás. O PlayStation havia acabado de ser lançado, e a Sony apostava todas as suas fichas no console que lia CD-Roms em vez de cartuchos. Foi, também, o ano em que WipEout foi lançado. Assim mesmo, com o E maiúsculo.
Um dos grande sucessos do Super Nintendo foi F-Zero, game de corrida de naves em um mundo futurista que era um dos cartões de visita do console de 16 bits. A Sony precisava de algo à altura, mas queria mostrar uma abordagem diferente, mais adulta. Assim, os cenários e veículos eram mais plausíveis (até onde naves de corrida que flutuam, passam dos 300 km/h e atiram lasers contra outras naves de corrida podem ser), e a trilha sonora era composta por artistas importantes na cena da música eletrônica, como The Chemical Brothers, The Prodigy e Leftfield. Mesmo a identidade visual do jogo foi levada bastante a sério, sendo toda desenvolvida pelo renomado estúdio de design britânico The Designers Republic, que também ficou responsável por toda a campanha publicitária de WipEout.
WipEout foi um dos títulos de lançamento para o PlayStation. O game e sua sequência, WipEout 2097, de 1996, são frequentemente citados em listas do tipo “best of” para o console da Sony.
Need for Speed: Porsche Unleashed, 2000
Sugerido por: GermanioBR
Quinto game da saga Need for Speed, Porsche Unleashed foi o primeiro e único título monomarca da franquia seu modo de jogo principal, Tournament consistia em correr com modelos da Porsche fabricados desde 1950, em ordem cronológica, para liberá-los e avançar. Ao completar o game, você tinha liberado diversos modelos emblemáticos da Porsche nas ruas e nas pistas, como o 917K de Le Mans, o 550 Spyder, o 911 Turbo e o supercarro 959. No total, eram 70 carros diferentes, considerando todas as versões – variedade que reflete a oferta de diferentes versões dos modelos da Porsche no mundo real.
A versão para Windows era bem diferente, com outras pistas e utilizava uma engine mais avançada
Interessante também era o modo Factory Driver, que te punha na pele de um piloto de testes da Porsche e te fazia cumprir desafios como manobras em 360º, pistas de obstáculos, slalom e hot laps. Os circuitos eram sempre baseados em locações reais da Europa, em vias públicas ou fechados. NFS Porsche foi o primeiro game da colocou uma ênfase maior na simulação, e também o responsável pelo monopólio dos carros da Porsche por parte da Electronic Arts, que só acabou há alguns meses, com o fim do contrato entre as duas empresas.
Side by Side Special 2000, 1999
Sugerido por: Dalmo Hernandes
Esta sugestão pessoal do FlatOut é uma verdadeira pérola escondida. No ocidente, a série Side by Side é mais conhecida como Battle Gear, mas só está disponível em inglês a partir dos jogos para PlayStation 2. O game para o primeiro PlayStation só foi lançado em japonês, o que é uma pena – ele poderia ser mais conhecido.
Totalmente nipônico, Side by Side Special é um arcade baseado nas touges japonesas, as estradas nas montanhas onde, há décadas, acontecem competições ilegais de drift. E a física é surpreendente para a época, com derrapagens controladas até que convincentes e uma curva de aprendizado amigável para iniciantes, porém a opção de aumentar dramaticamente a dificuldade para os mais experientes. A seleção de carros, embora pequena, é impecável: Mazda RX-7 FD, Nissan Skyline GT-R R33 e Silvia, Toyota Supra e Celica, Honda NSX, Mitsubishi Lancer Evolution e Subaru Impreza.
Sendo um clássico arcade japonês dos anos 1990, Side by Side Special 2000 une bons gráficos tridimensionais e coloridos com uma interface totalmente datada, com menus chamativos e poluídos, letras grandes e cheias de efeitos o tempo todo na tela e músicas simples, com instrumentos sintetizados que não fazem questão de esconder que são sintetizados. É uma verdadeira viagem no tempo, e vale a pena experimentar.
A 5a temporada de Prison Break terminou ontem, e até agora ainda não sabemos se o revival terá continuidade ou não. Teremos uma sexta temporada de Prison Break?
Em 2009, parecia que Prison Break tinha terminado para sempre. A avaliação da crítica especializada foi caindo vertiginosamente, e a audiência já foi menor na quarta temporada.
Afinal, teremos uma sexta temporada de Prison Break?
A responsável pela reativação da série certamente foi a Netflix. De acordo com o The Hollywood Reporter, a série era uma das mais populares no serviço de streaming nos últimos tempos, e contribuiu para o revival.
Segundo o criador da série – Paul Scheuring, também em entrevista ao Hollywood Reporter, uma sexta temporada seria viável desde que o roteiro encontrasse a história certa e que fosse possível continuar com uma abordagem diferente da quinta temporada.
A quinta temporada teve bons índices de audiência na Fox nas primeiras semanas, mas os números foram reduzindo enquanto avançavam os novos episódios para quem assiste ao vivo. No entanto, considerando a audiência posterior ao do canal a cabo, os números aumentam consideravelmente.
Quando a quinta temporada de Prison Break chegar à Netflix, certamente manterá bons índices de audiência. E então, quais são as chances de termos uma sexta temporada de Prison Break?
Sarah Wayne Callies (Sara), em entrevista ao International Business Times, não descarta isso, e ela mesma acreditou que a série havia acabado para sempre, e por fim estava enganada.
Já Wentworth Miller (Michael Scofield) recentemente deu uma declaração dizendo como a história de uma 6ª temporada poderia ser iniciada a partir do final da 5ª temporada, sem a necessidade de se passar um tempo na história ou algo muito diferente.
“Michael está em casa, mas não sei se ele está em paz. Ele tem vivido em um pesadelo por anos e agora está de volta – de volta dos mortos. Ele está junto dos seus familiares, mas acho que ele será assombrado por muito tempo. Acho que haveria paranoia, insônia, ansiedade…talvez um gosto duradouro por coisas sombrias, ilegais. Se existem novas histórias a ser contadas, poderíamos provavelmente começar daí, com a não tão suave reentrada de Michael na vida normal“.
Agora só nos resta aguardar por uma combinação de fatores favoráveis, que vão desde uma boa crítica, índices favoráveis pela crítica, e ao mesmo tempo, um sucesso estrondoso na Netflix. Então, teremos uma sexta temporada de Prison Break.
E você, o que acha disso? Deixe seu comentário logo abaixo.
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Nos últimos cinco anos o número de multas emitidas e o valor arrecadado pelo governo federal com elas aumentou obscenos 273%. De 6,5 milhões de multas aplicadas e R$ 238,1 milhões arrecadados em 2011, o número saltou para 19,3 milhões de multas e R$ 888,8 milhões arrecadados em 2016, segundo o Registro Nacional de Infrações de Trânsito do Denatran.
O aumento pode ser atribuído ao crescimento da frota nacional, argumento plausível, uma vez que neste período o número de carros registrados no Brasil aumentou 33%. Houve também um aumento significativo nos radares e demais instrumentos de fiscalização eletrônica. Segundo o site Mapa Radar, que registra a localização dos radares de todo o Brasil, em 2011 havia 20.974 radares e similares em operação no país e em 2016 o número chegou a 38.963 — um aumento de quase 86%.
Independentemente do motivo, estamos falando de quase R$ 1 bilhão nos cofres públicos, arrecadados somente nas rodovias federais. Na esfera estadual e na esfera municipal o valor não chega a uma cifra tão elevada — exceto na cidade São Paulo, onde a arrecadação chegou aos R$ 964 milhões —, embora seja proporcional à frota e à população local, variando de R$ 1 milhão e R$ 30 milhões em cidades de médio porte. Multiplique isso por 150, que é o número de municípios com mais de 200.000 habitantes, e você certamente irá se perguntar: Para onde vai todo este dinheiro?
A resposta é simples: 5% é destinado ao Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito (Funset), para custear as despesas do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) relativas à “operacionalização da segurança e educação de trânsito”. Resumidamente, o dinheiro é usado para bancar campanhas educativas nacionais.
Os outros 95% são obrigatoriamente usados em sinalização, engenharia de tráfego, policiamento, fiscalização e mais campanhas e ações de educação no trânsito. Tudo isso é previsto pelo artigo 320 do Código de Trânsito Brasileiro, e o uso dos recursos para outros fins incorre em crime de responsabilidade fiscal.
O que isso significa? As despesas logicamente variam de acordo com o órgão, mas a legislação permite que o dinheiro seja usado para compra e manutenção da sinalização de trânsito — de placas de trânsito a semáforos —, compra e manutenção de radares, realização de blitzes, custeio de obras de recuperação de ruas, calçadas, faixas de pedestres e passarelas e iluminação das faixas de travessia de pedestres.
É permitido até mesmo pagar despesas operacionais dos departamentos de trânsito, como por exemplo, revisão e compra de peças de viaturas, aluguel de veículos, impressão de blocos de notificação, despesas com Correios, combustível e material de escritório com o dinheiro arrecadado pelas multas.
Essa permissividade, contudo, leva a um questionamento: o aumento no valor arrecadado com multas permite um aumento nos gastos dos órgãos públicos, uma vez que a possibilidade de não cometer crime de responsabilidade fiscal por gastar mais do que a receita prevista é reduzida. Além disso, em tese a maior arrecadação com multas permite a economia de recursos que seriam alocados para cobrir as despesas citadas acima — uma vez elas não dependem exclusivamente das multas.
Por este motivo, desde 2016 os órgãos arrecadadores são obrigados a divulgar pela internet (em seus portais de transparência) os dados sobre a receita arrecadada com multas de trânsito e sua destinação. Mas… (e sempre tem um mas) nem todos os órgãos já se adequaram à legislação e ainda dificultam o acesso à estas informações — em alguns casos é preciso até mesmo solicitar por escrito o acesso a estas informações.
Knights of Pen and Paper 2 é um divertido RPG offline disponível para Android e iOS. Todo em português, este game faz uma homenagem aos clássicos jogos de RPG de mesa. Você controla cinco personagens que embarcam em uma aventura maluca.
Assim como no game anterior, Knights of Pen and Paper 2 é uma brincadeira entre um paralelo dos RPGs atuais com os clássicos RPGs de mesa de onde se originaram as versões eletrônicas.
Em uma mesa de um lugar qualquer o game master vai narrar uma aventura e cinco personagens controlados por você serão automaticamente convertidos em clichês dos RPGs. Com menos piadas que o primeiro game, Knights of Pen and Paper 2 ainda possui aquelas divertidas referências à cultura pop (como filmes, séries e etc).
O game foi convertido para um jogo gratuito (quem comprou continua a ver a versão paga). Apesar disso, é possível jogar muito sem precisar desembolsar um único centavo. A melhor parte é que o jogo funciona sem precisar de internet.
Vale lembrar que Knights of Pen and Paper 2 não é do mesmo estudio brasileiro do primeiro game (Android, iOS e PC). Atualmente a Behold estúdios está trabalhando em um jogo estilo Knights of Pen and Paper (Galaxy of Pen & Paper), mas com uma pegada Sci-Fi.
Seguindo a onda de PockeTown, outra produtora chinesa lançou no ocidente (em inglês) um RPG para Android de outro anime muito famoso, Digimon. Dessa vez apenas em 2D, Digital World é mais modesto, mas continua altamente indicado para os fãs do saudoso anime.
Da mesma forma que PockeTown, Digital World não foge muito da fórmula dos RPGs online. Mas ao invés de mundo aberto, Digital World aposta em fases instanciadas e combates em turnos. O game é muito parecido com vários outros RPGs genéricos que vemos por aí. O diferencial são os personagens de Digimon.
O jogo antigamente se chamava Digital Soul e chegou a aparecer na Google Play, mas foi removido. Esse é mais um game fanmade que não é oficial.
Mas diferente de PocketTowm, Digital World não fica apenas no Digimon. Após algumas digievoluções, é possível converter o seu Digimon em um personagem completamente diferente.
A história do jogo até busca se inspirar no anime Digimon, mas infelizmente ela é bem raza. Após repetir as fases algumas dezenas de vezes, a diversão fica por conta de enfrentar outros jogadores no modo PvP.
Um dos quadrinhos mais conhecidos de Frank Miller será adaptado para a TV.
Segundo o Deadline, a TW/Dimenssion está desenvolvendo uma adaptação televisiva baseada no quadrinho de Sin City, que anteriormente esteve na tela dos cinemas em dois filmes.
Glen Mazzara (The Waking Dead) será o showrunner da série que também conta com Stephen L’Heureux, Frank Miller, e Bob & Harvey Weinstein como produtores.
Nenhuma emissora ainda está atrelada ao projeto, mas segundo o site, várias já estão rondando a série. A ideia da adaptação é pegar o universo de Sin City construído nos quadrinhos e continuar adicionando personagens originais que ainda não foram vistos.
Enquanto os fãs da Fórmula 1 se lamentam pelo modo como a categoria ficou sem graça nos últimos tempos, quem curte ralis não tem muito do que reclamar: embora o WRC não tenha os mesmos ícones dos anos 1980 e 1990, a categoria segue extremamente competitiva e deliciosa de assistir. Nós gostamos das duas e, de verdade, acabamos aprendendo a apreciar o modo como as corridas de carro evoluíram com os anos. É preciso se divertir com o que se tem.
Dito isto, ficamos encantados quando vimos este vídeo de rali das antigas feito no Brasil. Mais precisamente, da edição de 1990 do Rally da Graciosa, tradicional rali de velocidade cuja primeira edição aconteceu em 1980. Parte dos campeonatos Parananaense e Brasileiro de rali de velocidade por anos, a prova aconteceu na Estrada da Graciosa, que liga a capital paranaense Curitiba às praias do estado, passando por dentro da Mata Atlântica.
Sempre considerada uma das mais emocionantes do rali nacional, a prova da Graciosa aconteceu até 1999 em seu percurso original e, ao longo destes 19 anos, tornou-se uma das favoritas dos pilotos por sua semelhança com os percursos europeus de rali, com curvas sinuosas; piso de asfalto, paralelepípedo e terra; e muitas variações de relevo, além de trechos urbanos que propiciavam um ótimo acesso para o público e, consequentemente, possibilitavam filmagens como esta:
Repare como as pessoas faziam comentários totalmente leigos a respeito do desempenho dos carros. Se alguém freava muito antes de uma lombada ou curva cega, logo era vaiado pelos espectadores. A pressão devia ser enorme
Se o seu negócio é ver carros nacionais preparados para rali acelerando de verdade, você vai curtir demais estes 26 minutos. O Volkswagen Gol é maioria absoluta, sem dúvida, mas outros representantes da família, como o Voyage e a Parati, também aparecem com frequência. Menos comuns são carros como o Fiat 147 e o Oggi, o Chevrolet Chevette e o Kadett, ou mesmo alguns modelos vendidos apenas nos países vizinhos, como Paraguai e Uruguai como o Renault 18.
Normalmente usando preparação naturalmente aspirada, que envolvia troca de comandos de válvulas, adoção de relações mais curtas no câmbio, carburadores maiores, cabeçotes com melhor fluxo e outras técnicas feitas com o que havia disponível na época. Os patrocinadores costumavam ser empresas menores, de atuação regional (com exceções, claro), e alguns carros sequer eram patrocinados, e sim inscritos e bancados pelos próprios participantes.
O rali continuou depois de 1999, porém, as autoridades locais começaram a dificultar cada vez mais a concessão do trecho para realizar as provas. O motivo eram questões ambientais: o trânsito de automóveis e pessoas e a instalação de toda a infraestrutura necessária para a realização do rali interferia na vida da fauna e da flora locais, especialmente na Mata Atlântica, incluindo espécies em extinção. Por esta razão, a prova deixou a estrada da Graciosa e passou a acontecer apenas em outras estradas da região. Foi assim até 2015, quando os organizadores finalmente conseguiram uma nova autorização para disputar o Rally da Graciosa na estrada que lhe deu nome.
Não é tarefa simples encontrar informações sobre a história do evento, mas isto é parte da beleza do Rally da Graciosa: uma competição bastante radical, pois se trata de um dos poucos ralis de velocidade com trechos urbanos no Brasil. Assistir às provas das antigas traz à mente os ralis europeus, com o público perigosamente próximo dos carros em alta velocidade e as construções da cidade ao fundo. Não dá para não ficar nostálgico (mesmo eu, que nem era nascido ainda quando o vídeo foi gravado, fiquei).
Filmagem da edição de 2005
Agora, uma coincidência: ao pesquisar por vídeos e fotos do Rally da Graciosa, você pode topar com images feitas em Portugal. É porque lá também existe um Rally da Graciosa, porém realizado na Ilha da Graciosa como parte do Campeonato de Rali de Açores. E, veja só, também é um rali de velocidade em estradas de montanha e trechos urbanos cobertos com paralelepípedos:
Dito isto, um rali internacional bastante parecido com a prova brasileira era o Rali Paraguayo que, pela proximidade com nosso País, também contava com a presença de carros comuns no Brasil, como o VW Voyage e o Fiat Uno:
Cartola FC Dicas 4 rodada: O Cartola FC chega a sua 4ª rodada, e muitos cartoleiros começam a ter sérias dúvidas entre valorização e pontuação, pois não sabem se ainda é possível valorizar nesta fase do campeonato.
Mas saiba que sim, dá pra valorizar o patrimônio do Cartola FC na 4ª rodada, confira as dicas abaixo e boa sorte!
As Dicas Cartola 4 rodada são bem diferentes das rodadas anteriores, pois o preço dos jogadores no Cartola FC estará bem mais estável, e a valorização dos jogadores é mais simples.
Nesta rodada, mudam algumas coisas. Por exemplo, nas 3 primeiras rodadas, era negócio contratar jogadores que estavam se valorizando nas rodadas anteriores e observar as médias.
Entretanto, nesta 4ª rodada, já ocorreu a estabilização, e para valorizar, um jogador precisa fazer uma pontuação melhor do que na 3ª rodada.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Qual tipo de jogador escalar?
Por exemplo, um jogador que desvalorizou na rodada 3, pode ter uma oportunidade de pontuar bem e valorizar nesta partida.
Portanto, a dica para escalar seu time com o objetivo de ganhar mais cartoletas é escolher jogadores que vão jogar em casa, como mandante do jogo.
Isso porquê a tendência é o jogador desvalorizar em jogos fora de casa. Já quando o jogador joga em casa, a tendência é melhorar sua valorização, ainda mais se ele fazer gols, assistências, não sofrer gols e ter uma boa pontuação.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Jogadores estreantes
Esse é outro ponto fundamental na 4ª rodada. Os jogadores que ainda não jogaram nenhuma partida neste campeonato e estão com um valor baixo, são boas probabilidades de valorização. É o mesmo sistema da 1ª rodada.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Jogadores que foram mal
Fique de olho naqueles jogadores que você sabe que são bons, mas que foram mal na última rodada. Os jogadores com variação negativa, ou seja, os que estão com flechinha vermelha no preço, tem forte tendência a valorizar se forem melhores nesta 4ª rodada.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Goleiros
A mesma lógica vale para goleiros de times que sofreram goleada. Se o goleiro leva três ou mais gols, é quase certo que vai negativou muito na rodada anterior.
Se ele tiver um jogo “fácil” nesta rodada, aonde provavelmente não vai sofrer gols, este é uma boa pedida para valorizar seu patrimônio na 4 rodada do Cartola FC.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Jogadores baratos
Selecione jogadores estreantes que sejam baratos e que tem probabilidade de ir bem nesta rodada. Por exemplo, se o seu clube for jogar contra um clube mais fraco, se forem jogar em casa, ou se são bons jogadores de fato que ficaram de fora das rodadas anteriores.
Cartola FC Dicas 4 rodada: Jogadores expulsos
Lembra que nas outras rodadas nós demos a dica de não escalar jogadores que foram expulsos? Esqueça isso, pois na 4ª rodada a dica é escalá-los. Isso porque há uma grande chance de valorização.
O jogador que foi expulso tem pontuação negativa, e qualquer pontuação acima disso vai fazer ele valorizar. Jogadores que são expulsos, quando voltam 2 rodadas depois, tem grande chance de valorizar.
Bom, estas são as nossas Dicas Cartola 4 rodada para aqueles que querem ou precisam valorizar seu patrimônio. Boa sorte!
Confira outros posts do Cartola FC Dicas 4 rodada:
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Confira os jogos da rodada:
4ª RODADA
03/06
Coritiba x Atlético-PR
Corinthians x Santos
Fluminense x Vitória
04/06
Flamengo x Botafogo
Avaí x Sport
Ponte Preta x São Paulo
Grêmio x Vasco
Palmeiras x Atlético-MG
Cruzeiro x Chapecoense
05/06
Bahia x Atlético-GO
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Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!
Ford é processada por problemas no câmbio Powershift
A Ford está sendo processada nos EUA por quase 7.000 proprietários do Fiesta e do Focus devido a problemas crônicos em sua transmissão PowerShift de embreagem dupla. O problema que, segundo o site Automotive News, é conhecido pela Ford há anos, afeta os Focus 2012 a 2016 e os Fiesta Sedan 2011 a 2016.
As características do defeito são deslizamento da embreagem, hesitação na troca de marchas, trepidação e desgaste interno prematuro, retardo na redução de marchas e, em alguns casos, aceleração repentina ou atrasada.
A ação coletiva foi aberta em 20 de abril, e apresentou mais de 20 ordens de serviço que não apresentavam um “reparo consistentemente confiável”. A Ford chegou a ampliar o prazo de garantia para o câmbio em 2014, porém isso não impediu que os clientes acionassem a justiça.
Novitec Rosso apresenta nova 488 N-Largo com 772 cv
A preparadora alemã Novitec apresentou nesta semana seu novo modelo baseado na Ferrari 488 GTB: a 488 N-Largo. Como seu nome sugere, a preparação consiste na instalação de um kit widebody com aprimoramentos aerodinâmicos, todo feito de fibra de carbono.
A 488 recebe novos para-lamas, arcos de rodas, dutos maiores, para-choques novos e spoilers redesenhados, que tornam o carro 14 cm mais largo que a original. O motivo do alargamento são as rodas NF6 NL, de 22 polegadas, somadas ao aumento das bitolas do carro. A suspensão ainda é rebaixada em 25 mm e o carro ganha um sistema de elevação hidráulica para transpor lombadas e entradas de rampas.
Obviamente uma modificação assim radical merece um motor à altura, e por isso a Novitec deu um tapa no motor 3.9 V8 biturbo para elevar a potência de 670 cv para 772 cv — o que a coloca no patamar da F12TdF e da 812 Superfast. Com a potência-extra a 488 N-Largo vai de zero a 100 km/h em 2,8 segundos e chega aos 341 km/h.
O kit pode ser instalado na 488 GTB ou na 488 Spider, contudo a Novitec fará somente 11 deles.
Subaru irá revelar BRZ STI no início de junho
Lembra do Subaru BRZ STI que foi flagrado em testes na semana passada? Pois sua chegada está mais perto do que se imaginava. A Subaru confirmou nesta quarta-feira, através de suas redes sociais, que irá apresentar o modelo no próximo dia 8 de junho, mais ou menos daqui a uma semana.
Caso você não tenha visto (o link está aqui) trata-se de uma versão sutilmente modificada do Subaru BRZ (que você talvez conheça melhor como Toyota GT86), com uma asa traseira, um kit aerodinâmico, novas rodas, e provavelmente sem turbos, uma vez que não há dutos para os intercoolers usados pela Subaru em seus boxers.
O carro flagrado se assemelha muito ao Subaru BRZ tS, também desenvolvido pela STI porém apenas para o mercado interno japonês. É possível, portanto, que esta seja uma versão com um ligeiro aumento de potência e um desenvolvimento aerodinâmico mais abrangente, com foco voltado para o uso em pistas.
BMW M6 GT3 é o mais novo art car da marca
Como você já deve saber, de tempos em tempos a BMW convida um artista de renome para usar um de seus carros como tela em branco. Tudo começou no final dos anos 1970, quando Andy Warhol pintou um BMW M1 de corrida (contamos a história aqui e aqui) e atualmente a marca já tem sua própria galeria de arte feita com carros.
O mais novo integrante desta galeria será o M6 GT3 pintado pelo artista chinês Cao Fei. Como o primeiro de todos os art car, o M6 GT3 irá para as pistas, mais exatamente na etapa de Macau da FIA GT World Cup em novembro.
O tema escolhido por Fei, que é o primeiro artista chinês a fazer um art car da BMW (e também o mais jovem), é inspirado pela velocidade das mudanças na China, bem como as tradições do país e o futuro. O carro tem uma cobertura não refletiva sobre a fibra de carbono preta e projeções luminosas sobre ele.
“A luz representa os pensamentos. E como a velocidade dos pensamentos não pode ser medida, o Art Car questiona a existência de limites da mente humana. Estamos entrando em uma nova era, na qual a mente controla objetos diretamente e na qual pensamentos podem ser transferidos, bem como operações humanas e inteligência artificial. Quais atitudes e temperamentos têm a chave para esta nova era?”, disse o artista sobre a “pintura” do carro.
Especializada em Land Rovers, preparadora Startech chega ao Brasil
Depois de trazer Brabus e Oettinger ao Brasil, o grupo Strasse anunciou a chegada da prepraradora Startech, especializada nos modelos Land Rover. Diferentemente das outras duas, contudo, a Startech concentra sua atuação em itens estéticos, de acabamento interno e kits aerodinâmicos, com kits de aumento de potência em segundo plano (e previstos para o final do ano).
Segundo os representantes da Startech no Brasil, serão oferecidos acessórios para todos os modelos vendidos no País. Discovery Sport e Evoque, atualmente os dois modelos de entrada da marca, terão a opção de um pacote de acabamento interno por R$ 10.900 e rodas de liga leve de 20 a 22 polegadas, com preços que variam de R$ 39.500 a R$ 51.900 (com pneus incluídos).
Para o Discovery Sport também há a opção de kits aerodinâmicos, com preços que variam de R$ 5.500 e podem chegar aos R$ 45.300 dependendo da extensão das modificações, que vão desde um spoiler traseiro a um bodykit completo com para-choques, spoilers e saias.
Para os modelos superiores, Range Rover Sport e Vogue, há a opção de um jogo de rodas de 22 polegadas por R$ 51.900 (também com pneus incluídos), escape esportivo (R$ 49.900 para o modelo a diesel e R$ 54.900 para o modelo a gasolina), pacote aerodinâmico (preço não divulgado) e kit de acabamento interno de R$ 15.900.
Até mesmo o Discovery (5), que ainda nem foi lançado no Brasil, já tem uma opção oferecida pela Startech: um jogo de rodas de 22 polegadas, também de R$ 51.900 com pneus. Mais adiante a Strasse pretende oferecer upgrades de potência para todos os modelos, com garantia de dois anos.