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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Google abandona smartphones modulares do Project Ara

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 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2bIHcCONFiKTZmuMftVHkV8c9dqmeQNnuYnD1oUnm0tB8Q0ml-G3oJHSp_52TWobLi34v4Zdc0g5qLf_F0CI4Px3_8RUdsB7OAdJUNB5Z9IH6yycs7dMhQ8lRqVroVSjb1J4YTUwuuPI/s1600/Ara-Project.jpg

Vistos por algumas pessoas como o futuro dos smartphones, os aparelhos com características modulares acabaram de perder um grande apoiador. Informações divulgadas com exclusividade pela Reuters indicam que a Google encerrou seus investimentos no Project Ara em uma tentativa de “simplificar os esforços de hardware da companhia”.

A notícia não surge como uma surpresa para quem estava acompanhando de perto o desenvolvimento do projeto, anunciado oficialmente em 2013. Após a data de lançamento inicial de 2015 não ser cumprida, a empresa voltou a adiar o primeiro aparelho da linha para 2017.

Na época do último adiamento, o time responsável pelo Project Ara afirmou que havia desistido de investir em peças totalmente modulares. Dessa forma, os aparelhos que seriam lançados pela equipe teriam CPU, GPU, antenas, sensores, bateria e display fixos, o que contradizia muito a ideia de oferecer uma solução realmente modular.

Segundo a Reuters, embora a Google não vá lançar o aguardado smartphone, ela considera licenciar suas tecnologias para que outras empresas as empreguem. Levando em consideração que o grande produto com características do tipo — o LG G5 — não fez muito sucesso, resta esperar para descobrir se alguma companhia do mundo da tecnologia ainda acredita ser viável investir em um gadget do tipo no momento atual.

Fonte: Tecmundo
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sábado, 27 de agosto de 2016

Aplicativo converte passos dados em dinheiro para o usuário

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Já pensou em ganhar dinheiro por andar por aí? É isso o que propõe o Sweatcoin, um aplicativo lançado nesta quinta-feira, 25, na App Store. De acordo com a desenvolvedora, o app, o Sweatcoin usa o acelerômetro do smartphone e do GPS para acessar informações sobre a localização do usuário.

Em seguida, ele converte o movimento em uma moeda que pode ser gastada com produtos, serviços e experiências. Mas para ganhar dinheiro, é preciso caminhar bastante. De acordo com a desenvolvedora, a conversão é de 1.000 passos ao ar livre = 0,95 sweatcoins (SWC).

Os sweatcoins podem ser gastos de diversas maneiras, desde aulas de ioga a sapatos e produtos fitness.

Como isso é possível?
A pergunta que muita gente está se fazendo é: como a empresa consegue oferecer prêmios aos usuários? De acordo com a companhia, os "presentes" usados para atrair os usuários são um bom recurso para seguradoras de saúde e empresas que se preocupam com a saúde de seus funcionários. Além de promover a adoção de atividades saudáveis, o app pode ajudar a reduzir despesas médicas, por exemplo.

Para provar como isso é possível, a Sweatcoin fechou acordos com quatro empresas de Londres, em um programa de recompensas aos empregados que oferece dias extra de folga, refeições saudáveis e massagens gratuitas por seus passos dados.

Doações
Quem preferir pode também doar suas caminhadas a instituições de caridade, convertendo, por exemplo, a moeda em dólares para ajudar a levar água potável a regiões necessitadas.
Por enquanto, o Sweatcoin está funcionando apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas a empresa não descarta expandí-lo a outros países. O app só está disponível para iPhones 5s ou mais recentes.

Fonte: Olhar Digital
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quarta-feira, 27 de julho de 2016

P-Link lança extensor de WiFi que tem alcance de 3 km²!

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A TP-Link é famosa por suas soluções de rede, que incluem desde adaptadores comuns até roteadores de alta potência.

Agora, inovando mais uma vez, a fabricante lança um extensor que promete ser a solução definitiva para quem está cansado de problemas com o alcance do sinal WiFi.

O modelo RE590T trabalha com o padrão 802.11ac, sendo capaz de alcançar velocidades que chegam a até 1.900 Mbps, combinando as frequências do sistema dual-band. Graças aos amplificadores de 700 mW, o aparelho pode entregar alta potência na transmissão do sinal, que, segundo informação da fabricante, chega a 3 km² de cobertura.

Além desta qualidade excepcional, o extensor TP-Link RE590T conta com tela sensível ao toque, a qual dá acesso direto às configurações, de modo que o usuário não necessita usar um computador para realizar os ajustes no aparelho. O dispositivo ainda vem com processador dual-core, sendo recomendado para curtir jogos e filmes em 4K.

Especificações do TP-Link RE590T

  • Modo: extensor wireless
  • Padrão: 802.11ac
  • Frequência: dual-band (2,4 GHz e 5 GHz)
  • Velocidade: até 600 Mbps (2,4 GHz) e até 1.300 Mbps (5 GHz)
  • Antenas: 3 x dual-band
  • Touch Screen: sim (capacitiva)
  • Tamanho do display: 4,3 polegadas
  • Resolução do display: 128 ppi
  • Dimensões: 28,4 x 15,7 x 5,2 cm
O TP-Link RE590T já está disponível para venda nos Estados Unidos por US$ 129,95 (R$ 423,31), mas ainda não há previsão de lançamento do aparelho aqui no Brasil.

Fonte: Tecmundo

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terça-feira, 26 de julho de 2016

Microsoft consegue guardar vídeo de 200 MB em DNA

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Disquetes, discos ópticos (CD, DVD, Blu-Ray), pendrives, cartões de memória... a tecnologia de armazenamento percorreu um longo caminho nas últimas décadas, e a Microsoft já está apostando no próximo passo. A empresa, junto com a Universidade de Washington, criou um tipo de DNA sintético que é capaz de armazenar até 200 MB de informações.

Para testar a capacidade de sua criação, os pesquisadores armazenaram um videoclipe em HD da banda Ok GO juntamente com cópias da Declaração Universal dos Direitos Humanos em vários idiomas, os 100 livros mais populares do Projeto Gutenberg e o banco de dados de sementes da Crop Trust. As informações ficaram guardadas dentro de um tubo de testes muito menor que a ponta de um lápis, diz Douglas Carmean, arquiteto da Microsoft que supervisiona o projeto.

Os dados são transformados de 1s e 0s em “letras” correspondentes às quatro bases do nucleotídeo de uma tira de DNA: o A, de adenina; o C, de citosina; o G, de guanina; e o T, de timina. Os pares que estas bases formam (A se liga com T, e C se liga com G) criam uma correspondência com os zeros e uns, o que permite a conversão e leitura das informações.

Então eles passam estes dados para a empresa Twist Bioscience, que ‘traduz’ estas letras, ainda em forma eletrônica, para moléculas e envia de volta para os pesquisadores”. Ele conta que o resultado disso é um tubo de ensaio quase vazio, como se apenas um pouco de sal tivesse secado no fundo.

A leitura destes arquivos envolve o mesmo processo de sequenciamento que os cientistas usam para decifrar o genoma de plantas e animais. Assim, é possível transformar novamente o DNA em zeros e uns, que pode ser compreendido por um computador.

Entre outras coisas, o teste foi capaz de mostrar que os cientistas seriam capazes de analisar um grande volume de DNA para encontrar sequências específicas, o que é importantíssimo para qualquer sistema de armazenamento aplicável ao mundo real.

A ideia é que o conceito, ainda engatinhando no mundo da ciência, seja transportado para usos reais no futuro porque o DNA é pequeno e durável, permitindo que dados sejam guardados por milhares de anos. A empresa prevê que seja possível gravar 1 bilhão de TB de dados em 1 grama de DNA, permitindo armazenar a internet inteira atual em um espaço como uma caixa de sapatos. Os problemas práticos, no entanto, são custo e o fato de que o processo de gravação e leitura é extremamente lento.

Fonte: Olhar Digital
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terça-feira, 28 de junho de 2016

'Robô advogado' já venceu 160.000 apelações contra multas de trânsito

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Um chatblot criado por um estudante de 19 anos já conseguiu vencer 160 mil contestações relacionadas a multas de trânsito em Londres e Nova York dentro do período de 21 meses.

É o DoNotPay, que ganhou o apelido de “primeiro robô advogado do mundo” por auxiliar motoristas que se sentem injustiçados por levar multas de estacionamento proibido. Desde seu lançamento, o sistema já analisou 250 mil casos, tendo obtido uma taxa de sucesso de 64%.

Joshua Browder, o estudante responsável pelo DoNotPay, teve a ideia por ter levado 30 multas do tipo nos arredores de Londres quando tinha 18 anos. Como o processo de contestação é burocrático e consiste basicamente em preencher formulários, o uso da inteligência artificial cai perfeitamente, porque tudo o que o robô precisa fazer é perguntar coisas como se havia sinais claros de estacionamento e depois guiar o reclamante pelo sistema oficial.

De acordo com o VentureBeat, Browder pensa em expandir o DoNotPay para Seatle e já começou a desenvolver sistemas semelhantes para ajudar pacientes com HIV a entender seus direitos e para auxiliar passageiros cujos voos atrasaram mais de quatro horas a pedir compensações. Em outra frente, ele trabalha em um bot que ajuda refugiados a pedir asilo.

“Eu acho que existe uma mina de ouro de oportunidades, porque tantos serviços e informações poderiam ser automatizados usando IA e bots são perfeitos para isso. E é desapontador neste momento que eles têm sido usados principalmente para transações comerciais e para pedir flores e pizzas”, diz ele.

Fonte: Olhar Digital
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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Conheça 5 recursos do Android N que deixam o iPhone comendo poeira

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Android N está cada vez mais perto. Enquanto ainda não sabemos qual vai ser o nome completo do sistema operacional da Google, várias funções já foram indicadas aos desenvolvedores, o que nos dá uma ideia do que o novo Android poderá fazer. Ontem, durante o evento Google I/O 2016, novidades também foram anunciadas — e vimos o sistema começar a se distanciar do iOS em termos de ofertas.

Não há como negar que o Android é o sistema operacional móvel mais utilizado no mundo. Seu principal concorrente e segundo colocado no briga, o Apple iOS, busca diminuir essa diferença — mas com um sistema fechado e rodando apenas para dispositivos da Maçã, essa é tarefa praticamente impossível.

Por isso, agora você vai acompanhar cinco recursos que vão estar presentes nos smartphones com Android N e que você não encontra em qualquer Apple iPhone, independente da versão do iOS. Veja as capacidades elencadas pelo pessoal do BGR:

Multitarefa em tela dividida

Quanto o modo de tela dividida foi anunciado para o iPad, muitos usuários de iPhone ficaram ansiosos para utilizar a função no smartphone — principalmente nos últimos modelos que possuem uma tela grande. Contudo, eles ficaram na ansiedade e estão com ela até hoje.

A possibilidade de utilizar a multitarefa em smartphones Android não é nova: celulares da Samsung já oferecem a capacidade faz algum tempo. Porém, o recurso vai ser padrão no Android N. Ou seja, você vai poder conversar no WhatsApp enquanto assiste um vídeo no YouTube.
Instant Apps

Conhecemos ontem esse recurso, já que ele foi apresentado no Google I/O. O Instant Apps permite que você utilize aplicativos sem a necessidade de realizar o download. Ou seja, você pode acessar o iFood e pedir a sua comida sem baixar o aplicativo na Play Store, por exemplo.

Além de você conseguir utilizar apps sem baixá-los, o recurso é interessante para você também conhecer os aplicativos antes de realizar o download — dessa forma, é possível já saber se ele vai lhe agradar. 

Agora, quando o iOS vai oferecer este recurso? Pelo visto, ainda vai demorar.



Economia de bateria

Se tem uma coisa praticamente unânime entre as reclamações de usuários de iPhone é a autonomia de bateria. Em muitos casos, o smartphone da Apple não dura um dia inteiro fora da tomada.

Mesmo que a Maçã tenha adicionado o modo Low Power e outras funcionalidade voltadas para economizar energia, elas ainda estão longe do Doze e Svelte, presentes no Android.

O Doze já existe no Marshmallow e aumenta consideravelmente a autonomia de bateria do dispositivo. Já o Svelte, que vai chegar em breve, vai prevenir que os aplicativos sejam ligados quando a sua conexão de internet estiver "vacilando" com pouca estabilidade.


Atualizações

Atualizações, apesar de importantes, podem ser irritantes: elas praticamente deixam o seu smartphone inutilizável enquanto são instaladas. Contudo, com o Android N, elas vão ocorrer em plano de fundo e serão instaladas apenas quando você reiniciar o aparelho — além de o download acontecer apenas via WiFi.

Ao instalar durante o reinício, tudo acontece de maneira mais rápida e você praticamente não vai sentir as mudanças.

Realidade virtual

A realidade virtual é apenas um sonho gostoso para os usuários iOS. Enquanto isso, se você tem um Android, com a próxima atualização, vai conhecer o Daydream.

O Daydream simplesmente é uma forma de a Google obter mais controle sobre a realidade virtual e tornar as coisas mais "fáceis" para o usuário final . Para conhecer mais sobre a plataforma, clique aqui.


Fonte: Tecmundo
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sábado, 11 de junho de 2016

Motorola 'fura' Apple e lança Moto Z sem entrada de fone de ouvido

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 Lembra quando os rumores apontavam que o iPhone 7 não teria mais a tradicional entrada de fones de ouvido, e seria necessário usar a mesma entrada usada pelo carregador para conectar um fone no celular? A maioria das pessoas ficou enfurecida com a ideia, que, na prática, faz com que todos os fones antigos se tornem inúteis imediatamente sem um adaptador.

Pois bem. A reação negativa não impediu que outras empresas decidissem furar a Apple e se antecipar à “revolução” do smartphone sem entrada para o cabo P2 (o cabo de fone convencional). O exemplo disso é a Lenovo/Motorola e o seu novíssimo Moto Z.

Sim, o novo Moto Z não tem entrada para fones de ouvido. O aparelho é superfino e, em partes, essa pequena espessura se deve à ausência de um conector P2 padrão. O usuário é incentivado a usar um adaptador, ou então comprar novos fones que se adequem ao novo padrão USB tipo C. A outra alternativa é recorrer ao bom e velho fone Bluetooth.


A empresa, no entanto, fornecerá na própria caixa o tal adaptador do celular, o que é uma solução mais adequada, mas longe de ser perfeita. Estes dispositivos são pequenos e podem ser perdidos com grande facilidade, o que deve forçar o usuário a comprar um novo, que pode não ser barato (não temos o preço ainda).

O ideal seria não mexer nesta área; não sem pelo menos deixar muito clara a mudança e explicar os ganhos técnicos. A gente sabe que a tecnologia avança e formatos antigos não necessariamente se adaptam ao novo mundo. No entanto, se você vai remover um conector extremamente tradicional e ainda amplamente usado por todo mundo que tem um celular, é necessário explicar qual é a vantagem. Um celular dois milímetros mais fino não é um bom argumento.

Quando os leitores de discos ópticos começaram a desaparecer dos laptops, muitos ficaram ressabiados, mas havia de fato uma vantagem. Os notebooks que eram pesados e desajeitados começaram a ficar muito mais leves e finos, e hoje cabem em qualquer bolsa. Houve um ganho muito claro tanto em estética quanto em portabilidade, que, somado à visão de mercado que a mídia óptica cairia em desuso, só beneficiou o usuário no longo prazo.

No entanto, não é possível fazer um paralelo com o fim da entrada de cabo P2 nos celulares. A vantagem estética de eliminar a entrada é marginal, no máximo eliminando poucos milímetros de espessura e uns 10 gramas de peso. Pode, sim, haver ganho de qualidade de áudio, mas a Lenovo não falou uma palavra sobre isso na apresentação do Moto Z. É importante explicar estes pontos para um possível consumidor, mas nada disso foi feito.

Fonte: Olhar Digital
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TIM e Intel assinam acordo para aprimorar redes virtualizadas

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A TIM e a Intel assinaram um acordo de cooperação tecnológica e estratégica, que visa o trabalho em conjunto na virtualização de redes da operadora, além de expandir a colaboração já existente nas áreas de Engenharia de Rede, Marketing, Inovação e Estratégia.

O primeiro projeto previsto tem como objetivo o aprimoramento da utilização de virtualização para atender serviços de rede de telecomunicações, onde a Intel terá o papel de consultora apoiando e orientando a TIM na adoção das melhores práticas na implementação de projetos de virtualização de funções de rede e de redes definidas por software.

Dessa forma, será possível programar, automatizar e controlar o comportamento da infraestrutura por meio de software e não por equipamentos de gerenciamento que demandam grande operação. Assim, a solução é capaz de otimizar o uso dos recursos de rede, aumentar a agilidade e a flexibilidade, permitindo inovação e dinamismo, enquanto os custos operacionais e de capital são reduzidos.

“A virtualização de redes é uma tendência clara e irreversível e representa uma transformação que impulsionará a evolução dos serviços tradicionais para os digitais, promovendo o desenvolvimento de uma sociedade e economia digitais”, afirma Marco Di Costanzo, Diretor de Engenharia da TIM Brasil.

Já o diretor geral da Intel no Brasil, Dave González, afirma que “redes mais inteligentes e poderosas são uma necessidade para atender a demanda por novos serviços de telecomunicações, cloud e de centros de dados”.

Fonte: Olhar Digital
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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Apesar de fracasso, fãs ainda usam Google Glass

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O Google Glass prometia ser um dos maiores lançamentos do Google, mas no final, o projeto acabou caindo no fracasso até suas vendas serem interrompidas em janeiro de 2015. Mesmo assim, alguns fãs ainda usam o dispositivo.

Kimberly Graham, por exemplo, possui sete pares dos óculos inteligentes. "Eu vou ser a última pessoa no mundo que ainda é capaz de usar um par do Glass – é a minha missão!", afirma o usuário que se reuniu com outros raros proprietários do gadget durante o Google I/O.

Allen Firstenberg, outro participante que escreveu um livro sobre o desenvolvimento do Google Glass, por volta em 2014, diz que viu cerca de outros dez usuários na conferência de desenvolvedores da empresa e sabe que existem cerca de 20 outras pessoas em todo o mundo.

"Eu ainda uso o meu diariamente", diz ele. "Eu uso, praticamente, em qualquer momento quando estou fora da casa", explica.

Estes e outros usuários acreditam que o Glass é excelente quando o assunto é tirar fotos ou usar o GPS sem precisar pegar um smartphone.

Google Glass
Lançado em 2012, depois de anos sendo projetado pela companhia, o Google Glass nunca fez parte do mainstream. Os óculos inteligentes receberam críticas por serem muito caros, apresentarem problemas de software, além de gerarem uma enorme discussão sobre privacidade, tanto que estabelecimentos começaram a proibir o uso do Google Glass.

O Google se recusou a discutir seus planos para o futuro. A empresa parou de dar suporte de hardware e software para os dispositivos existentes e não confirma os relatos de que está trabalhando em uma versão empresarial do dispositivo.

Via Olhar Digital
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sábado, 21 de maio de 2016

Essa é Daydream, a plataforma da Google para realidade virtual

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A realidade virtual também ganhou espaço na conferência principal da Google I/O 2016, realizada pela empresa na quarta-feira (18). A principal novidade se chama Daydream, uma plataforma construída de forma integrada com o Android N e que permitirá a fabricantes de hardware exibirem e criarem os próprios conteúdos e serviços de VR.

A Daydream vai trazer ambientes e experiências de realidade virtual com qualidade, sendo acessível para mais usuários e, claro, embutida em um dispositivo móvel. Só que tudo isso não funciona em qualquer aparelho. Para isso, os smartphones precisarão de sensores, telas e chips suficientes para rodar a plataforma serão lançados. Controladores específicos também serão lançados pelas empresas interessadas.


Em vez de apresentar hardwares próprios, portanto, a Google preferiu oferecer a solução de funcionamento deles. Um visual com design referencial tanto para o headset quanto para o controle foram exibidos na I/O 2016 e devem servir como base para as parceiras interessadas.

O Daydream integra ainda o Android VR Mode, uma versão do sistema operacional móvel otimizado que traz um ecossistema em realidade virtual para serviços básicos do Android. Versões de YouTube, Google Street View e até da Google Play store serão visualizadas por esse módulo. Parceiros como Netflix, HBO, CNN e muito mais estão com apps a caminho e games voltados para a tecnologia também sairão — com a proposta de ótimos gráficos e muita imersão.


Smartphones das mais variadas fabricantes que suportam o Daydream e controladores de movimento que funcionarão com a plataforma devem ser lançados a partir de setembro de 2016. Porém, desenvolvedores já podem começar a criação de conteúdos a partir de hoje. Samsung, HTC, LG, Xiaomi, Huawei, ZTE, ASUS e Alcatel já forma confirmadas.

Fonte: Tecmundo
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Conheça Duo, o app de chat em vídeo da Google com 'prévia de conversa'

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Google Duo


Junto com o aplicativo de chat Allo, a Google apresentou durante a conferência do Google I/O 2016 outro serviço para conversas em dispositivos móveis. Trata-se do Duo, um serviço de videochamadas.

O grande diferencial do Duo é a tela de exibição da chamada. Quando você recebe uma ligação, em vez de uma tela padrão com o botão de aceitar ou recusar, você já vê uma prévia da câmera — ou seja, acompanha o que a outra pessoa está fazendo antes mesmo de começar o papo. Na hora da chamada, o seu próprio rosto aparece em um pequeno círculo no canto inferior esquerdo do display.

O app foi demonstrado ao vivo por um engenheiro da Google, que conversou com as duas filhas pequenas ao vivo. Antes mesmo de ouvir a voz das meninas, ele (e todo o público no local e via streaming) já viu que ambas estavam felizes e ansiosas para conversar. A ideia da Google com isso é fazer com que você esteja conectado com a pessoa, tirando a impessoalidade de uma chamada tradicional telefônica ou em vídeo.

Google Duo

Assim como o Allo, o Duo será lançado durante o inverno de 2016 no Hemisfério Sul — ou seja, entre junho e setembro de 2016. E já adiantamos: a concorrência com apps como o WhatsApp, que vai introduzir chamadas em vídeo em breve, e o Skype, da Microsoft, será no mínimo interessante.



Fonte: Tecmundo
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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Google Assistant é uma grande parte da evolução do Google Now

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Uma dessas novidades envolve o "processo de evolução" do Google Now, que agora também oferece o Google Assistant.

Disponível para todos os dispositivos com Android, ou seja, carros, smartphones, tablets e até casas (conhece o Google Home?), o Assistant age com o mesmo "aprendizado" do Now e procura entender as necessidades do usuário, além de oferecer sempre informações mais relevantes.

O Assistant permite que você realize buscas por meio de conversas. Exato! Você pode, por exemplo, realizar pesquisas desta maneira:

  • Google, quem é o ator principal de "O Regresso"?
  • Google: Leonardo DiCaprio
  • E quando ele nasceu?
  • Google: Em 1974
  • E quais foram os últimos três filmes que ele fez?
  • Google: "O Regresso", "O Lobo de Wall Street" e "O Grande Gatsby"


O nome que a Google dá para esse tipo de conversa é "compreensão de conversação". Isso significa que a maior companhia de pesquisas online no mundo continua melhorando a maneira como você lida com dúvidas de todos os tipos.


Sundar Pichai, CEO da Google, disse o seguinte sobre o Assistant no palco do evento I/O: "acreditamos que o Assistant vai ajudar para que cada usuário tenha o seu próprio Google". Ou seja: uma Gigante das Buscas funcionando totalmente customizada para você.

Fonte: Tecmundo
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Google Home, o assistente pessoal que te ouve e faz de tudo na sua casa

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Google Home

A Google apresentou durante a conferência principal do Google I/O um produto que deve fazer com que você converse mais com ele do que com as outras pessoas da sua casa. Trata-se do Google Home, um aparelho que lembra uma caixa de som, mas é muito mais completa, tecnológica e surpreendente do que isso.

Google Home, como o próprio nome sugere, é destinado para ficar parado em um cômodo da sua residência. Ele é capaz de interagir via comandos de voz com você e, a partir de uma evoluída integração com plataformas, conectar-se com outros serviços e eletrônicos.

Quer perguntar alguma coisa para o Google, como você fazia com o celular? Bateu a vontade de assistir a algo na TV? É só falar para o Google Home e ele responde — ou, no caso, do vídeo, o conteúdo aparece na Smart TV da sua casa.

Assim, você pode falar com o assistente enquanto cozinha, joga, lê e por aí vai. As tarefas mais cotidianas possíveis ficarão fáceis, já que o aparelho suportará ações como agenda, dispositivos da Internet das Coisas (incluindo lâmpadas, termostatos e aparelhos da linha Nest, que é da própria Google).

Música para todos

Em termos de reprodução de áudio, o Google Home é capaz de tocar músicas, playlists, álbuns, artistas e podcasts de seus serviços favoritos com você ativando isso só usando a voz. Ou, se preferir, pode ainda enviar arquivos do Android ou iOS por transmissão via Google Cast.


Em um nível mais avançado e com mais equipamentos em casa, você pode controlar outros speakers e até fazer o chamado "multiroom playblack", com a mesma música ou arquivos diferentes tocando em mais de um cômodo do local.

Muito mais que decorativo

O design do aparelho é moderno e elegante, mas discreto e pequeno o suficiente para que não se destaque muito na decoração das casas. Para você ter uma ideia, ele é do tamanho de caixas de som tradicionais de desktops.

O speaker, que ocupa toda a parte inferior do dispositivo, preenche a sala com música se necessário. Como era de se esperar de algo tão moderno, não há botões físicos para obrigar você a usar um controle remoto ou ir até ele para fazer alguma interação. Tudo é feito só falando com o assistente, com um reconhecimento de voz que carrega mais de 10 anos de inovação em processamento de áudio e tecnologias desenvolvidas pela Google.



Disponibilidade

O Googel Home estará disponível no fim do ano, mas ainda não há informações concretas sobre a disponibilidade do aparelho ao redor do mundo, os diferentes modelos ou o preço.

Fonte: Tecmundo
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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Android N: Google detalha novidades em desempenho, gráficos e segurança

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Android N: Google detalha novidades em desempenho, gráficos e segurança

Não poderia ser diferente: o Android N foi uma das grandes atrações da conferência principal do evento Google I/O 2016. E, embora o nome não tenha sido revelado (já que essa tarefa vai caber a você), várias áreas e novidades do sistema operacional móvel foram detalhadas.

As novidades da Google estão focadas em várias melhorias que acontecem nos bastidores, mas há também ajustes e adições em funções e ações cotidianas do consumidor.

Por enquanto, só versões para desenvolvedores estão disponíveis, inclusive uma nova já nesta quarta-feira (18). A aceitação desses Betas é bastante alta e cheia de sugestões que estão sendo acatadas pela empresa. Sem deixar uma data precisa no ar, a Google afirmou que a ideia é lançar o sistema operacional em sua versão final no segundo semestre de 2016.

Desempenho e visual

Um dos destaques para melhorias gráficas é o Vulkan. Com essa API, jogos portáteis podem ter ainda mais texturas, sombras e feitos como blur e partículas. A ideia é suportar gráficos com maior eficiência para responder aos avanços em hardware nos tablets e smartphones top de linha hoje em dia.


Outra novidade é o compilador JIT, que deve fazer com que as instalações de apps fiquem 75% mais rápidas e as compilações ocupem 50% menos espaço.

Segurança

A Google promete criptografia baseada em arquivos para garantir a segurança dos seus dados. Além disso, as atualizações praticamente não são percebidas pelo usuário. Com isso, uma nova versão pode ser levada diretamente para o segundo plano sem qualquer problema enquanto você usa o aparelho.


O Chrome mobile também recebeu novidades na segurança, como o uso do SafetyNet, que trabalha na nuvem e pode bloquear ataques e infecções não só no navegador, mas na própria Google Play.

Produtividade para você

Na área de produtividade para o usuário, a Google apresentou o funcionamento do modo multi-janelas, que divide a tela em duas para exibir mais de um app rodando ao mesmo tempo. Ele agora será limitado aos últimos sete apps que você usou, já que eles são os que você mais frequentemente usa, segundo a empresa.


Os apps nativos também terão um sistema de respostas dinâmico na própria notificação, como em alguns serviços já existentes — o WhatsApp, por exemplo. Além disso, para trocar entre dois apps abertos, bastará tocar duas vezes o botão de "apps recentes". E, respondendo ao clamor da comunidade, a empresa adicionou um botão "Limpar tudo" que vai remover todos os apps ativos de uma só vez.

Fonte: Tecmundo
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sábado, 14 de maio de 2016

Itaú e Microsoft fazem parceria por empresas de tecnologia

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Itaú e Microsoft se juntaram


 O Itaú Unibanco e a Microsoft anunciaram nesta sexta-feira uma parceria para desenvolverem empresas pré-operacionais de tecnologia no Brasil.

Além de um investimento financeiro de valor não revelado no Cubo, plataforma de empreendedorismo tecnológico do banco em parceria com a Redpoint, a Microsoft vai oferecer estrutura da companhia para as startups do negócio. A estrutura inclui recursos de computação em nuvem gratuitos, assessoria técnica para expansão de negócios e um investimento indireto de até 120 mil dólares por projeto.

"No final, o projeto apoiado pode ser fornecedor, para clientes indicados por nós", disse à Reuters a gerente de relacionamento com startups da Microsoft Brasil, Silvia Valadares. Além disso, a gigante norte-americana pode apresentar projetos selecionados para receber capital de risco, como dos chamados investidores-anjo, espécie de antessala do mercado de private equity.

Segundo ela, com a parceria a Microsoft expande no Brasil os planos de acelerar companhias baseadas em tecnologia, que envolvem 120 startups no mundo todo.

Inaugurado em setembro, num prédio de cinco andares na capital paulista, o Cubo tem estrutura para encubar 50 startups simultaneamente. Atualmente, abriga projetos que incluem desde fintechs (de tecnologia financeira), a big data, e até projetos para reunir investidores em outras startups. Desde então, uniram-se ao projeto Cisco, Accenture e a companhia de bebidas Ambev.

Segundo Flavio Pripas, diretor do Cubo, alguns dos projetos desenvolvidos desde o ano passado já estão em fase avançada para entrada no mercado.

Cerca de 50 produtos foram desenvolvidos especialmente com foco no Itaú Unibanco. Destes, 12 estão em análise e 3, em fase de contratação.

"A ideia é colocar produtos no mercado da forma mais pragmática possível e agora a Microsoft vai ajudar bastante nisso", disse Pripas.

Fonte: Exame
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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Conheça o HoloFlex, o smartphone flexível e holográfico

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Os pesquisadores da canadense Queen’s University criaram um dos smartphones mais interessantes dos últimos tempos: o HoloFlex. O nome já entrega: ele tem um corpo flexível e um display holográfico, e é diferente de tudo que já foi feito.

Em vez de recorrer a um painel 3D convencional, que cria uma imagem para cada olho para dar uma sensação de profundidade, o HoloFlex recorre a uma outra técnica. Ele usa camadas de pequenas lentes que dispersam a luz em direções diferentes, o que permite que que várias pessoas tenham a sensação do 3D mesmo olhando de posições diferentes. O resultado é que o aparelho lembra um pouco os tazos holográficos, tão populares nos anos 1990.

O fato de ser flexível também é importante. O modelo experimental mostra que entortar o aparelho funciona como um comando para o aparelho, permitindo interagir com o que está na tela. No exemplo, o laboratório mostra como é possível fazer um objeto em primeiro plano se aproximar de outro, que está mais afastado.

Há uma barreira que impede que o aparelho seja comercialmente viável, e, se você assistiu ao vídeo, já percebeu qual é. O dispositivo traz um painel de resolução 1920x1080, mas após a dispersão das lentes, o usuário vê apenas a imagem em 160x104, o que simplesmente não é aceitável nem para os smartphones mais baratos. Isso significa que ainda deve demorar para que algo assim seja aplicado a um produto real. Talvez quando as telas chegarem ao 16K?

Fonte: Olhar Digital
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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Google desenvolve dispositivo implantável no globo ocular

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A Alphabet, empresa-mãe do Google, já se prepara para um futuro em que a tecnologia irá se fundir com o corpo humano. A empresa solicitou uma patente de um dispositivo que pode ser implantado dentro do globo ocular.
Desde a época em que era apenas Google, a companhia já se mostrava interessada nos olhos, com dispositivos como uma lente de contato inteligente para monitoramento de diabetes. O problema é que agora a empresa que ir além: em vez de colocar algo sobre o olho, que tal não colocar algo DENTRO do olho?


O objetivo do implante peculiar é melhorar a visão, com um método de ajudar a focalizar a luz na retina, ajudando o usuário a enxergar melhor. Poderia ser uma alternativa às cirurgias de correção que já se tornaram comuns atualmente.
De qualquer forma, a ideia de colocar um aparelho dentro do olho soa estranha. A patente em questão fala sobre um método de “injetar um fluido na cápsula do cristalino de um olho, onde a lente natural foi removida da cápsula”. O dispositivo intraocular flutua neste fluido, usando energia gerada a partir de radiofrequência, captada por meio de uma antena. O aparelhinho também tem seu próprio armazenamento interno, embora não fique claro o motivo.
Cabe a ressalva sempre que falamos de patentes: muitas delas nunca acabam se transformando em produtos reais. São comuns os casos de empresas que registram uma ideia apenas para protegê-la, mas acabam não utilizando a patente para nenhum fim prático. Nestes casos, só resta esperar para vere o que o Google (ou a Alphabet) farão com isso.

Fonte: Olhar Digital
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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Futuro chegando: smartphone flexível que dobra no punho é apresentado

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Faz tempo que muitos usuários estão ansiosos por gadgets com telas flexíveis. Isso também costuma ser alimentado por várias fabricantes, que apresentam novidades do tipo em feiras como a CES. Porém, até o momento, vimos apenas painéis sendo dobrados — e eles não eram completamente funcionais. Até agora, porque a China está apresentando um Android que pode ser dobrado no seu punho.

Como você pode ver no vídeo aqui embaixo, o smartphone foi mostrado durante o Nanping International Conventional Center, que acontece em Chongqing. O vídeo é acompanhado da seguinte legenda: "Um celular com tela touch flexível de grafeno que pode ser dobrado no seu punho!".

Sim: está tudo lá. A tela, o Android rodando, os aplicativos totalmente funcionais e a capacidade de ser "enrolado" no punho do usuário. Porém, parece que a resolução da tela de grafeno ainda não é um destaque, com imagens longe de algo pelo menos "Full HD" — ok, ainda estamos no início da era das telas flexíveis, vale a "colher de chá".



As informações sobre quem desenvolveu o produto do vídeo ainda estão desencontradas, no entanto os dois nomes indicados são da Moxi Technology e da Galapad, devido aos trabalhos anteriores nessa área.

A Samsung é uma das fabricantes mais pioneiras no que toca às telas flexíveis. Contudo, apenas painéis foram apresentados até o momento. Em smartphones, podemos ter um vislumbre disso nas bordas curvas do Samsung Galaxy S7 edge.

Saber que smartphones totalmente dobráveis ou flexíveis podem chegar às prateleiras em poucos anos é uma notícia ótima. Isso porque o mercado de smartphones exige uma renovação: está na hora de irmos além de retângulos com bordas de metal.

Fonte: Tecmundo
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terça-feira, 26 de abril de 2016

Todos os celulares vendidos na Índia terão de vir com 'botão de pânico'

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Todas as fabricantes que quiserem vender smartphones na Índia terão de incluir nos aparelhos um “botão de pânico” capaz de acionar as autoridades facilmente, além um sistema de localização via satélite.

As medidas, anunciadas nessa segunda-feira, 25, são parte de um pacote para diminuir (ou ao menos minimizar) os casos de ataques contra as mulheres, visto que o país registra em média quatro estupros por hora e tem um dos menores contingentes policiais do mundo, em relação à quantidade de pessoas.

O serviço de emergência será ativado ou por um botão específico ou quando a pessoa segurar as teclas 5 ou 9 num dispositivo básico. Essa medida deverá ser implementada já no começo de 2017, e, no ano seguinte, todos os celulares vendidos terão de contar com tecnologia de geolocalização.

Ainda não está claro para onde será feita a chamada de emergência, já que a Índia ainda não conta com um número de telefone centralizado - como o 911 americano e o 190 brasileiro. Acredita-se, entretanto, que o destinatário seja o 112, que está previsto para começar a operar dentro dos próximos meses.

De acordo com a Bloomberg, as ideias partiram da cabeça de Maneka Gandhi, ministra pelo desenvolvimento das mulheres e crianças na Índia, e foram confirmadas pelo Ministério das Comunicações.


Fonte: Olhar Digital
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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Analista aposta: iPhone 7 será um upgrade, mas iPhone 8 vai inovar com OLED

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A Apple tem um cronograma para trazer melhorias a seus produtos todos os anos. É bem verdade que alguns lançamentos não chamam tanto a atenção, sendo que a fabricante não pula gerações (do 6 para o 7, por exemplo) quando as atualizações não justificam alteração no nome.

Todavia, segundo Mark Moskowitz, analista da Barclays, pode ser que neste ano a empresa quebre esse padrão. É mais do que certo que a Apple vai lançar o iPhone 7, mas Moskowitz aposta que esse modelo não vai ter nada de especial, sendo apenas uma simples atualização.

E se isso acontecer mesmo, o desempenho de vendas do iPhone pode apresentar uma queda neste ano. Moskowitz revisou as estimativas da Barclay e aposta que, em vez de ter um aumento de 2,6% nas vendas, o novo iPhone pode acabar ocasionando uma queda de 1,8%, o que representa um problema para a Apple, já que os investidores podem presumir que o aparelho “está ficando saturado”.
"O iPhone 8 deve vir com novo design, tela OLED, sem botão Home e com carregamento sem fio"
De acordo com fontes da indústria, a Apple pode mudar o esquema de nomenclatura e abandonar de vez o sufixo “S” adotado até agora. Dessa forma, poderemos ver o iPhone 8 já em 2017. No entanto, o analista revela que a mudança para o próximo ano vai muito além do nome, pois a Apple deve apresentar um aparelho com novo design, tela OLED, sem botão Home e com carregamento sem fio.

A aposta de Moskowitz vai contra o que sabíamos até pouco tempo atrás, quando rumores apontavam que o iPhone 7 já poderia trazer tela OLED. Contudo, a informação mais recente acaba batendo com uma notícia coreana que revela um suposto contrato com a Samsung para produzir 100 milhões de telas OLED para o iPhone de 2017.

Se tudo isso for verdade, o iPhone 8 deve acabar quebrando vários padrões da Apple, que pode abraçar a inovação e levar muitas novidades ao consumidor. Como de costume, é bom tratar as informações com cautela, já que a Apple não confirmou e não vai abrir o bico até o anúncio do novo aparelho.

Fonte: Tecmundo
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