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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Presidente da Anatel reconhece concorrência desleal entre WhatsApp e operadoras

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"A equação não fecha". É assim que Juarez Quadros, o novo presidente da Anatel, explica a concorrência desleal entre as operadoras e os apps de mensagens como o WhatsApp. "Com a chegada desses novos serviços as operadoras reclamam que não estão sendo remuneradas pelo aporte técnico necessário para o funcionamento deles.

Tem ainda os provedores de conteúdo que também têm os seus conteúdos utilizados sem qualquer remuneração. Como os serviços não são regulados, não são tributados. Sem contar no poder judiciário que também tem tido bastante dificuldade com esses apps", explica Quadros, ressaltando que o único beneficiado nessa história é o consumidor.

Regulamentação

A solução seria regulamentar esses aplicativos, assim como a Prefeitura de São Paulo fez com o Uber? Para o presidente, o caminho pode não ser tão fácil. "O problema não é tão simples como o Uber, apesar de esse ser um exemplo da chamada disrupção econômica em função de um avanço tecnológico, que ocorre nos vários segmentos da economia mundial", explica. Para uma regulamentação, seria necessária uma legislação federal e o aval do Congresso Nacional.

No entanto, Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, já afirmou que é contra a regulamentação do WhatsApp no Brasil. Para o ministro, o governo não deve interferir na relação com a sociedade que o app já estabeleceu. A resposta seria uma "desregulamentação dos serviços de telecomunicação no país para que exista um ponto de equilíbrio" entre as operadoras e os apps.

O problema é complicado e exigirá de Quadros um longo trabalho. "Eu queria ter a solução, mas não tenho", explica.

Questionado se usa o aplicativo, o presidente não nega. "Quem não usa o WhatsApp? A parte mais sensível do corpo humano é o bolso".

Fonte: Olhar Digital
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Com homologação suspensa, Lumia 950 XL tem venda proibida no Brasil

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Anatel suspendeu a homologação do Lumia 950 XL no Brasil na última quinta-feira (22), e, teoricamente, o dispositivo que nunca foi lançado oficialmente no mercado nacional não poderia mais ser vendido por aqui. Contudo, parece que a Americanas, a Shoptime e a PagDepois não estão nem aí para isso e resolveram colocá-lo à venda.

Não há informações oficiais por parte da Microsoft, mas parece que a homologação do 950 XL venceu, uma vez que as fabricantes de eletrônicos como smartphones e outros aparelhos da “Categoria 1” da Anatel precisam requerer a renovação de suas homologações anualmente. 

Como isso não teria acontecido por parte da Microsoft, a agência simplesmente suspendeu o certificado do aparelho em questão.


Se a Microsoft não enviar a documentação necessária em até 180 dias, a suspenção se tornará cancelamento, e o aparelho teria que passar por um novo processo de homologação caso ainda fosse vendido. Algo que a Microsoft não deve estar disposta a fazer, já que o smartphone foi lançado globalmente há cerca de um ano e, mesmo com aprovação da Anatel, nunca chegou ao nosso mercado oficialmente.

Intermediárias


Vale destacar que a Americanas e a ShopTime estão agindo apenas como intermediárias para a PagDepois vender o Lumia 950 XL através delas. Portanto, é possível que apenas essa loja tenha estoque do dispositivo para vender. 

Não sabemos também que tipo de penalização a varejista e a Microsoft Brasil podem sofrer por venderem ilegalmente um produto no mercado nacional.


Na ShopTime e na Americanas, o smartphone em questão custa R$ 2.657, enquanto na própria PagDepois ele sai por R$ 2.390,97 no pagamento em uma vez. 

Se você é fã do Windows Mobile e esteve esperando até agora o lançamento do dispositivo, temos que avisá-lo que pode ser uma má ideia comprar o aparelho. Ele já tem um ano de lançamento e pode acabar não tendo suporte no Brasil, já que a Microsoft não lançou mais modelos no mercado nos últimos meses.

Fala-se também sobre o fato de a empresa estar estudando demitir 1.850 funcionários da sua divisão de hardware, sendo a imensa maioria do setor mobile. Com isso, a fabricante poderia descontinuar a divisão Lumia e talvez até abandonar o Windows 10 Mobile.

Fonte: Tecmundo
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

'A internet ilimitada acabou': João Rezende dá adeus à Anatel

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João Rezende já pode ser considerado ex-presidente da Anatel. Rezende entregou uma carta-renúncia ao Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O último dia no cargo está marcado para a semana que vem, porém ele não sair sem inflamar alguns temas que pareciam resolvidos: "a venda de planos ilimitados de acesso à internet acabou mesmo".

A frase, obtida pelo CD, é dita após a própria Agência Nacional de Telecomunicações fazer um mea-culpa e admitir que errou no posicionamento anterior que dava espaço para as operadoras limitarem as franquias de internet banda larga:

"A Medida Cautelar adotada pela Anatel, é necessário reconhecer, foi insuficiente e inadequada em face da relevância da questão. E frente à repercussão negativa da decisão cautelar, a Agência se viu obrigada a rever sua posição inicial e determinar que por tempo indeterminado nenhuma limitação de acesso à internet seria imposta aos consumidores e que a decisão sobre o tema seria tomada pelo colegiado da Anatel, ou seja, pelo Conselho Diretor", escreveu o ouvidor Aristóteles dos Santos, em relatório da Ouvidoria.

João Rezende presidiu a Anatel por quase cinco anos e se envolveu em inúmeras polêmicas. Ao afirmar que a "venda de planos ilimitados acabou mesmo", Rezende segue a lógica de que a Anatel deve "zelar pela saúde do mercado", mas ficando ao lado de corporações, e não do usuário.

O ex-presidente acredita piamente que a cartilha das operadoras é boa e que é o povo mais pobre é que vai sair ganhando, já que poderia pagar menos na internet — e a culpa para o bloqueio da internet após o fim da franquia também está nas mãos de usuários que jogam games online.

A ideia é a seguinte: consome mais, paga mais; consome menos, paga menos. O que "seria até justo" se não estivéssemos falando de internet, um bem que deve existir para todos, sem bloqueios e cerceamentos — como apontado pela ONU em diversos relatórios e neste em específico.

João Rezende está abandonando a Anatel. Continua com a mesma postura de quando a presidia, mesmo após um mea-culpa da Agência. O que podemos pensar sobre o futuro da Anatel sem Rezende? Finalmente, a Agência poderá retomar algumas rédeas e lembrar que o propósito de sua criação é ficar ao lado do consumidor.

E o que nós, consumidores de internet, podemos pensar sobre tudo isso? Au revoir, Rezende.

Fonte: Tecmundo
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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Saiba qual é a operadora que vende a internet mais barata do Brasil

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Para eliminar dúvidas e mostrar qual é o panorama de preços de internet praticados no Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou um relatório com um ranking de valores de planos de banda larga fixa. TIM, Oi, GVT, Vivo, NET e Telefônica foram analisadas.

Na avaliação, a Anatel nota que, desde 2010, o valor médio nacional vem caindo. Na época, uma conexão de 1 Mbps custava R$ 21,18. Hoje, custa apenas R$ 5,98 — uma redução de 71,7%.

Por meio do ranking, a Anatel descobriu que a operadora que oferece a internet mais barata é a TIM, com o TIM Fibra, que vende 1 Mbps por R$ 2,04, na média. O segundo lugar é ocupado pela NET, que vende 1 Mbps por R$ 2,26. Em terceiro está a GVT: 1 Mbps por R$ 2,73.

Após o TOP 3, que a Agência encontrou foi um salto: em quarto lugar está a Telefônica, que cobra o total de R$ 9,36 por megabyte. Ainda, em quinto e último, a Oi cobra R$ 10,27 por 1 Mbps. Dois dados necessários: o ranking foi avaliado antes do pedido da recuperação judicial da Oi e, atualmente, a Telefônica é dona da GVT e da Vivo.

Abaixo, você confere o ranking em lista, para melhor visualização:
  • 1°. TIM: R$ 2,04 por 1 Mbps
  • 2°. NET: R$ 2,26 por 1 Mbps
  • 3°. GVT: R$ 2,73 por 1 Mbps
  • 4°. Telefônica: R$ 9,36 por 1 Mbps
  • 5°. Oi: R$ 10,27 por 1 Mbps
Fonte: Tecmundo
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Anatel homologa iPhone SE, o 'baratinho' da Apple

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 Fãs da Apple podem preparar o bolso: o novo iPhone SE está chegando ao Brasil. A Anatel concluiu a homologação do aparelho, o que significa que ele está liberado para ser vendido no país.
A agência emitiu o certificado oficial do modelo A1723 do dispositivo e a expectativa é de que a pré-venda comece no dia 13 de maio; se essa data estiver correta, o lançamento oficial será no dia 20 de maio.

Até o momento, a Apple não emitiu qualquer comunicado oficial a respeito da data, versões e valores dos modelos que pretende trazer para o Brasil. Recentemente, o site MacMagazine divulgou os possíveis preços do iPhone.

O smartphone de 16GB sairia por R$ 2.699, enquanto o de 64GB custaria R$ 2.999 – esses valores são para quem quiser parcelar o aparelho em até 12 vezes. Já as compras à vista terão um desconto de 10%; neste caso, os preços seriam R$ 2.429,10 e R$ 2.699,10, respectivamente.

Via: Olhar Digital
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Senado pede CPI para investigar atuação da Anatel

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O senador Hélio José (PMDB-DF) propôs uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo ele, a CPI tem o apoio de 45 senadores e já foi protocolada.

O representante do Distrito Federal adiantou que um dos eixos de trabalho vai ser apurar a possível limitação dos contratos de banda larga, conforme está em discussão no país.

O presidente da Anatel, João Batista de Rezende, chegou a afirmar, no último dia 18, que a era da internet ilimitada havia morrido. Por causa da pressão da sociedade, a agência recuou uns dias depois e proibiu, por tempo indeterminado a limitação da internet fixa.

"Não poderíamos ficar quietos nem calados perante a tamanha irresponsabilidade. A medida forçaria milhões de usuários a aderir a franquias mais caras em um momento de grave desemprego e arrocho salarial", protestou Hélio José.

Outro assunto a ser apurado pela CPI, segundo o senador, será a precariedade no funcionamento da internet móvel.

Fonte: Olhar Digital
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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Anatel proíbe cortes e limitações na internet fixa por prazo indeterminado

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Após suspender temporariamente o corte da internet fixa por franquia, a Agência Nacional das Telecomunicações comunicou nesta sexta-feira (22) que, por conta das manifestações recebidas pelo órgão, o Conselho Diretor da Anatel resolveu examinar o tema.

De acordo com a postagem no site da Agência, até a conclusão deste processo, que não tem prazo determinado, as operadoras estão proibidas de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente, mesmo que isso esteja previsto em contrato.

Apesar de ser uma vitória parcial, vale grifar a parte que diz “prazo indeterminado”, o que indica justamente que a medida da Anatel não é algo para a eternidade. Este processo pode demorar poucas semanas, alguns meses ou mais de um ano, mas o consumidor só poderá ficar tranquilo quando a Agência liberar regras específicas para a proibição desses limites.

Em comunicado oficial, a Anatel afirmou que “acompanha constantemente o mercado de telecomunicações e considera que mudanças na forma de cobrança – mesmo as previstas na legislação – precisam ser feitas sem ferir os direitos do consumidor”.

Para tentar se isentar de algumas acusações, a Agência ainda publicou que não proíbe a oferta de planos ilimitados, sendo que isso depende do modelo de negócios de cada operadora. A alegação vem para evitar que as pessoas associem essa decisão das empresas como algo incentivado pela Anatel.

Até agora, um turno foi ganho, mas a guerra está longe de acabar. Não é de se duvidar que as operadoras ainda tenham cartas na manga e façam movimentos para tentar driblar essa suspensão temporária.

Fonte: Tecmundo
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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Anatel suspende temporariamente o corte da internet fixa por franquia

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A insistência e a indignação de consumidores de todo o Brasil parece surtir cada vez mais efeito — mas talvez não com o resultado esperado. Agora, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu proibir por no mínimo 90 dias o corte de acesso à internet fixa por consumo de franquia ou a cobrança adicional de tarifa após ultrapassagem de determinada banda de tráfego.

A publicação saiu no Diário Oficial da União desta segunda-feira (18) e cita como consideração principal "a relevância do acesso à Internet para os cidadãos e para o desenvolvimento do País", além do dever de informação e transparência por parte das operadoras em relação a planos e eventuais cortes.

O documento ressalta que o consumidor tem direito a uma ferramenta que permita "o efetivo acompanhamento de seu consumo de volume de dados trafegados", assim como avisos sobre quando o fim da franquia está próximo e detalhes antes da assinatura do contrato sobre a existência ou não de limite de consumo pela operad
ora em questão.

Tempos melhores virão?
Ainda é cedo para comemorar a iniciativa da Anatel, até porque ela é somente temporária — ou seja, no fim das contas, a medida de fato permite o corte de conexão ou a redução de velocidade. O que a agência fez foi impor uma série de condições necessárias para que as operadoras estejam autorizadas a efetuar o controle.

Pelos próximos 90 dias, as operadoras terão que identificar o perfil de consumo do público, moldar os planos aos resultados e preparar as ferramentas de acompanhamento de tráfego. A partir da aprovação da Anatel, o estabelecimento das franquias com limite de consumo estará autorizado.

O documento cita que a atribuição do limite de franquia foi legalizado segundo a norma do artigo 63 da Resolução nº 614, de 28 de maio de 2013. Porém, o tal Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) está desatualizado e não foi aplicado pelas operadoras — o que significa que o consumidor criou uma rotina toda baseada em internet ilimitada.

Oi, Claro, NET, Vivo, TIM, Algar, Cabo Telecom, Sercomtel e Sky foram notificadas. Essas operadoras se enquadram em todas as categorias possíveis: algumas já possuem franquia na internet fixa, mas não a praticam, enquanto outras só anunciaram a cobrança, mas ainda não iniciaram os cortes.
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sábado, 9 de abril de 2016

Anatel suspende revisão de contratos de concessão de telefonia fixa

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) suspendeu, mais uma vez, o processo de revisão dos contratos de telefonia fixa para o período de 2016 a 2020. Relator do caso, o conselheiro Igor Vilas Boas de Freitas não concordou com o voto-vista apresentado pelo conselheiro Rodrigo Zerbone. Diante do impasse, o conselheiro Otávio Luiz Rodrigues Junior decidiu pedir vista.

O presidente da Anatel, João Rezende, admitiu que será necessário publicar nova resolução prorrogando o prazo para a revisão dos contratos. A data-limite era 31 de dezembro de 2015, mas havia sido alterada para 30 de abril. O processo de revisão dos contratos é feito de cinco em cinco anos e tem como objetivo monitorar a atividade das operadoras e estabelecer novos condicionamentos e metas para garantir universalização e melhor qualidade na prestação de serviços pelas empresas.

Quando apresentou seu voto, em 18 de fevereiro, Freitas defendeu o fim de concessões de telefonia fixa sob o argumento de que esse regime não é mais atrativo. Nesse regime, as empresas atuam como concessionárias, têm tarifa estabelecida pela Anatel e possuem obrigações de investimentos a serem cumpridas.

Freitas argumentou que o melhor seria que a telefonia fixa passasse a atuar pelo regime de autorização, com liberdade de preços, a exemplo do que ocorre na telefonia móvel, internet e TV por assinatura. Na avaliação dele, a competição permitiria barateamento de serviços. A concessão só seria mantida nas localidades atendidas apenas por orelhões, sem cobertura de telefonia móvel.

Nesta quinta-feira, 31, o conselheiro Rodrigo Zerbone apresentou voto divergente. Na avaliação dele, a proposta de Freitas não resolve a questão da sustentabilidade econômico-financeira das concessões, ao manter as obrigações de investimento em telefones públicos.

De acordo com a proposta de Zerbone, haveria um período de transição rumo à reorganização e criação de um serviço convergente de telecomunicações, unindo todos os serviços, exceto a TV paga. O objetivo, segundo ele, seria migrar em direção a um regime unicamente privado, baseado na convergência tecnológica.

"Não creio que a divisão artificial de serviços, que não representam o interesse do consumidor e o potencial de tecnologia, possa servir como benefício setorial", afirmou Zerbone. "Nesse aspecto, a Anatel deve se retrair e deixar que mercado evolua de forma mais autônoma", acrescentou. Segundo ele, essa proposta proporcionaria mais competição e respeito ao direito dos consumidores.

A mudança para esse novo regime privado não seria obrigatória, mas haveria incentivos para as que desejarem migrar, como a unificação das áreas locais de fixo e móvel, numeração própria para a banda larga, espectro maior para a telefonia celular e extinção dos bens reversíveis.

 As concessionárias, porém, continuariam a ter algumas obrigações, como investimentos em banda larga nas escolas. As prioridades de investimento obrigatório seriam a implantação de redes de transporte e de redes de acesso fixo e móvel para municípios pouco competitivos e localidades ainda não atendidas.

A migração do regime público para o privado só se daria após o cumprimento de 50% dessas obrigações. Todo o investimento teria que ser concluído até 2022, três anos antes do fim das concessões, em 2025.

A proposta de Zerbone prevê que, até que esse novo modelo fosse aprovado pela Presidência da República e publicado por meio de decreto, os contratos atuais de concessão de telefonia fixa sejam renovados com poucas alterações. Uma das principais seria a flexibilização das obrigações de investimento em orelhões.

Freitas criticou a proposta de Zerbone por não resolver a questão da revisão dos contratos de telefonia fixa de forma imediata e condicioná-la a novas discussões dentro da Anatel e do governo. O conselheiro disse que não iria acatar as mudanças sugeridas por Zerbone. Por fim, Otávio Luiz Rodrigues Junior decidiu pedir vista.

Fonte: Jornal Floripa
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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Anatel quer agrupar telefonia fixa, celular e internet em um único serviço

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou ontem (31) a discutir a criação de uma nova modalidade de serviço para abranger os serviços de telefonia fixa, telefonia móvel e internet, que deverão ser prestados em regime privado e não terão regulação de preços pela Agência. A proposta, apresentada pelo conselheiro Rodrigo Zerbone, cria o Serviço Convergente de Telecomunicações (SCT).

Atualmente, apenas o serviço de telefonia fixa é prestado em regime de concessão, que deve obedecer regras estipuladas pela Anatel e tem os preços regulados. Os demais serviços, como telefonia móvel, internet fixa e TV por assinatura e algumas empresas de telefonia fixa, são oferecidos em regime privado, com autorizações, e seguem as regras de mercado.
A proposta de Zerbone retira o serviço de telefonia fixa do regime de concessão e determina que todos os serviços incluídos no SCT serão prestados em regime privado.

Pedido de vista

“Não creio que uma divisão artificial dos serviços, que não representa efetivamente o interesse do consumidor e o potencial de tecnologia que temos para a prestação dos serviços, possa servir de algum benefício para o desenvolvimento setorial. Ao contrário, acho que, nesse aspecto, o órgão regulador deve se retrair e deixar que o mercado evolua de forma mais autônoma em relação às suas potencialidades”, disse Zerbone. A proposta não foi votada hoje por causa de um pedido de vista do conselheiro Otávio Rodrigues.
O conselheiro disse que a proposta tem como objetivo adequar a telefonia fixa à realidade do setor. “O atual arcabouço normativo foi criado em uma época em que a telefonia fixa era o principal desafio do Brasil, a internet comercial estava engatinhando ainda e a telefonia móvel não estava nem próxima da importância que tem hoje”, acrescentou.
Segundo as regras apresentadas hoje, a adesão das empresas ao novo serviço é livre, mas elas deverão cumprir todas as obrigações estabelecidas na concessão antes de migrar para o serviço privado.

Revisão

A proposta de Zerbone foi apresentada durante a discussão da revisão dos contratos de concessão do serviço de telefonia fixa, que devem ser revistos a cada cinco anos. O prazo para aprovação de uma proposta de revisão termina no dia 30 de abril, mas o presidente da Anatel, João Rezende, informou que a agência pedirá uma nova prorrogação do prazo.
No mês passado, o conselheiro Igor de Freitas havia apresentado uma proposta prevendo que o regime de concessão na telefonia fixa deveria ser mantido apenas para localidades que só têm orelhões para comunicação e não têm cobertura de telefonia celular. No restante do país, a telefonia fixa seria oferecida por meio de autorizações, mas com alguns compromissos como a manutenção da oferta de acessos individuais.

Fonte: Agência Brasil
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Ranking da Anatel revela as melhores e piores operadoras do Brasil

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A Anatel divulgou edição de 2015 da Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida, que avalia a situação das telecomunicações no Brasil durante o ano passado. Entre os vários dados apresentados no estudo estão a avaliação das melhores e piores operadoras de telefonia e internet fixa segundo seus clientes.

Foram mais de 150 mil entrevistas para avaliar a qualidade do serviço prestado nas áreas específicas de banda larga fixa, telefonia fixa, celular pós-pago e celular pré-pago. Destacaremos a seguir as prestadoras que mais destacaram positiva e negativamente na lista, mas o estudo completo você pode encontrar neste link. 

Banda Larga Fixa

A TIM sai em vantagem com a maior média, mas sua qualidade só foi avaliada em dois estados brasileiros. Cabo e Sercomtel também tiveram médias ótimas, mas também estão limitadas, aparecendo cada uma em apenas um estado. A operadora com a melhor média a ser avaliada em mais de 10 estados é a GVT, que agora faz parte da Vivo (que, curiosamente, aparece no fim da lista com a segunda pior nota média).

Os destaques negativos são foram Blue, Vivo, Oi e Sky. Veja as notas:



Telefonia Fixa

Aqui, novamente aparecem no topo duas operadoras de alcance restrito: Sercomtel (apenas um estado) e Algar (três estados). A GVT novamente figura com a melhor média entre as empresas com avaliação mais ampla, em mais de 10 estados. 

Os piores resultados foram obtidos pela Vivo e pela Oi. Veja as notas:



Celular Pós-pago

A operadora virtual móvel Porto Seguro Conecta lidera a avaliação da telefonia móvel em planos pós-pagos, o que inclui vários fatores, incluindo a qualidade das chamadas e a qualidade da internet. No entanto, ela está presente em apenas um estado. Entre as empresas de maior alcance, a Vivo tem a melhor média.

TIM e Oi tiveram os piores resultados em relação à qualidade dos planos pós. Veja as notas:



Celular Pré-pago

Sercomtel e Algar aparecem no topo da lista, mas, novamente, têm alcance muito limitado. Todas as outras grandes operadoras tiveram nota abaixo de 7, embora a Vivo tenha tido uma média um pouco maior do que seus principais concorrentes. Veja as notas:


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terça-feira, 15 de março de 2016

Anatel anuncia medidas de combate a roubo e furto de celular

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Até ontem, quando você tinha um telefone celular perdido, roubado ou furtado, precisava informar o número do IMEI do aparelho (uma sequência que funciona para identificar o gadget de maneira específica, tal qual o chassi de um carro) à operadora de telefonia. A partir desta terça-feira (8), isso mudou e basta informar o número da linha telefônica para realizar o bloqueio de um aparelho.

A novidade foi anunciada hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e inclui ainda a possibilidade de iniciar o processo de bloqueio do aparelho ainda na delegacia de polícia, no momento em que a vítima faz o registro da ocorrência. Neste momento, apenas as polícias civis da Bahia, do Ceará e do Espírito Santo possuem acesso ao sistema de bloqueio. Em breve, o mesmo recurso estará disponível para as polícias civis de Goiás, do Mato Grosso, do Rio de Janeiro e de São Paulo, bem como para a Polícia Federal. Polícias de demais estados interessadas na ferramenta devem entrar em contato com a Anatel.

A mesma possibilidade de antecipar o bloqueio de aparelhos é estendida a lojistas e transportadores, que podem realizar o processo direto da delegacia de aparelhos roubados ou furtados de lojas ou caminhões responsáveis pelo transporte de celulares, por exemplo. Contudo, neste caso, ainda será necessário informar o IMEI de cada gadget, afinal os aparelhos ainda não teriam sido associados a nenhuma linha telefônica.

“O objetivo das medidas é eliminar a utilidade dos celulares furtados e roubados, o que certamente contribuirá para inibir crimes contra pessoas, estabelecimentos comerciais e veículos de transporte de carga”, informou o presidente da Anatel, João Rezende, durante a entrevista coletiva sobre as inovações.

Como funciona o bloqueio

Quando alguém tem o telefone celular roubado, extraviado ou furtado e solicita o bloqueio junto à operadora de telefonia, a companhia registra o código de identificação do aparelho junto ao Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (CEMI), sistema coordenado pela Anatel e administrado pelas prestadoras de serviços de telefonia móvel. Atualmente, este banco de dados conta com informação de 6,5 milhões de aparelhos, que não podem mais ser utilizados.

O CEMI foi integrado à base mundial de celulares, administrada pela GSMA, em dezembro de 2014. Ele oferece uma página na web para você conferir se o seu aparelho roubado, furtado ou perdido foi bloqueado de fato e também para verificar se o gadget usado que você vai comprar não foi inutilizado dessa forma. Para descobrir, basta informar o IMEI do aparelho — a sequência numéria aparece na caixa e na nota fiscal do aparelho, mas, se preferir, digite a sequência *#06# no próprio celular para obter o código.

Fonte: CanalTech
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