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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Meizu MX6 tem chip deca-core e chega ao Brasil com o mesmo preço do Zenfone 3

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O mercado brasileiro acaba de ganhar mais uma opção de aparelho na faixa de preço intermediária. Trata-se do MX6, produzido pela chinesa Meizu e distribuído oficialmente no Brasil por meio do site da Vi, onde está disponível com o atraente preço de R$ 1,5 mil à vista. É o mesmo preço de um Zenfone 3, que tem especificações inferiores.

O MX6 consegue ser ainda mais potente que o celular da Asus, contando com 4 GB de memória RAM e um processador de dez núcleos da MediaTek, o Helio X20, que está no nível de processadores como o Snapdragon 820 da Qualcomm.

São três conjuntos de núcleos: quatro ARM Cortex A53 de 1,4 GHz, quatro Cortex A53 de 1,9 GHz e dois Cortex A72 de 2,3 GHz. Ele é projetado desta forma para que cada cluster assuma o controle dependendo do nível de intensidade da tarefa. Processos mais leves podem ser realizados com os núcleos que consomem menos energia, enquanto trabalhos mais pesados são feitos pelos clusters que priorizam desempenho.

O aparelho também conta com design refinado com corpo metálico, embora não seja muito original, já que ele é profundamente inspirado no visual dos iPhones 6 e 7. A tela de 5,5 polegadas tem resolução 1920x1080, e as câmeras traseira e frontal têm 12 megapixels e 5 MP, respectivamente.

Felizmente, o celular é vendido individualmente, mas a Vi também oferece o kit PhoneStation (de utilidade questionável) que vem com o smartphone e acessórios por R$ 1,8 mil à vista. O kit, que tem como objetivo transformar o aparelho em estação de trabalho, inclui o “Vi Center”, que funciona como bateria externa e projeta um teclado laser em qualquer superfície plana e opaca, e o “Vi Cast”, que se liga à porta HDMI de uma TV ou monitor para transmissão de vídeos e outras opções de mídia, além de espelhar a tela do celular.

Fonte: Olhar Digital
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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Meizu MX6 chega ao Brasil ainda neste ano; confira o preço

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Aqui no Brasil, a fabricante chinesa Meizu é representada pela Vi. E foi justamente a Vi que anunciou uma nova estratégia de venda para os smartphones Meizu no mercado nacional. A partir de agora, os consumidores não serão mais obrigados a comprar os kits PhoneStation, pois os celulares estarão disponíveis também avulsamente.

Ainda neste ano, a Vi vai começar a vender o Meizu MX6 com esse novo formato de comercialização, sendo que o aparelho terá o preço sugerido de R$ 1.999. Mas outros dispositivos já podem ser comprados dessa forma a partir de hoje, pois a Vi já está disponibilizando a modalidade aos consumidores.

Fernando de Oliveira Neto (coordenador de marketing da Vi) afirma: “Após uma pesquisa de mercado realizada com fãs da Meizu e admiradores da Vi, concluímos que oferecer apenas o smartphone também é positivo para tornar nossa marca ainda mais competitiva no mercado”.

Os kits PhoneStation são munidos de acessórios para os aparelhos celulares. São eles: o “Vi Center” (dispositivo multifuncional que projeta em qualquer superfície plana e opaca, via Bluetooth, um teclado virtual idêntico ao de computadores); e o “Vi Cast” (que se conecta à porta HDMI da TV e permite transmitir vídeos, músicas e fotos, além de duplicar a tela do smatphone diretamente para a TV).



Com esta nova estratégia de vendas, a Vi revela quais serão os preços cobrados pelos aparelhos disponibilizados no mercado brasileiro. Confira abaixo:
  • Meizu M2 Note: R$ 1.099
  • Vi PhoneStation Meizu M2 Note: R$ 1.399
  • Meizu MX4: R$ 1.499
  • Vi PhoneStation Meizu MX4: R$ 1.799
  • Meizu MX6 (ainda não disponível): R$ 1.999
  • Vi PhoneStation Meizu MX6 (ainda não disponível): R$2.299
  • Meizu PRO5: R$ 2.199
  • Vi PhoneStation Meizu PRO5: R$ 2.499
 Fonte: Tecmundo
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domingo, 29 de maio de 2016

Como ex-imitadores da Apple estão se tornando competidores reais do iPhone

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A história das reclamações de imitação da Apple de que suas rivais fabricantes de aparelhos Android estariam plagiando o design de seus iPhones não algo novo e remonta aos primeiros Galaxy S trazidos ao mundo pela Samsung. Independentemente de quantas empresas seguiram esse caminho copiando traços dos equipamentos da Maçã, no entanto, as coisas parecem estar gradualmente mudando – e a direção em que as novidades caminham parece ser promissora.

A recente revelação do Huawei P9, o mais recente top de linha da fabricante, vem para adicionar força a uma nova onda de aparelhos vindos da China que não se resumem a imitar os aparelhos a Apple em todos os detalhes possíveis. Junto ao Mi5 da Xiaomi, o dispositivo serve como exemplo de um tipo de rivais que podem ser bem mais perigosos para o reinado da empresa de Cupertino, capazes de criar seus próprios designs atrativos e premium.

Embora muitas companhias aparentemente continuem seguindo a cartilha da Maçã como se fosse um texto religioso – caso do F1 Plus da Oppo e do Pro 5 da Meizu, por exemplo –, as investidas recentes das fabricantes citadas mais acima demonstram uma nova realidade para a indústria. No concorrido mercado atual, as rivais da Apple parecem ter reconhecido o quão essencial é o desenvolvimento de um design próprio de alta qualidade.

Investir para inovar

Para chegar ao resultado que podemos ver no Mi 5, a Xiaomi empregou dois anos de desenvolvimento para trabalhar no aparelho. A Huawei, por sua vez, superou os gastos da Maçã em pesquisa e desenvolvimento em mais de US$ 1 bilhão em 2015, dinheiro investido na criação de inovações técnicas de longo prazo. O resultado é que o P9 pode até ter uma construção metálica similar à do iPhone, mas tanto a sua sensação quanto o visual são fáceis de distinguir.

Nesse sentido, é possível dizer que o ato de imitar a Apple passou por uma evolução e se tornou algo menos literal, com as rivais lutando para copiar a essência do sucesso da empresa de Cupertino. Em vez de plagiar, elas parecem ter decidido emular o comportamento da Maçã, seja por meio de integração entre software e hardware (caso da Huawei, com o desenvolvimento interno de seu processador), associações positivas de marca e atratividade visual.



Todo mundo ganha

Esse desenvolvimento é inegavelmente positivo para a indústria como um todo. É fácil notar como a Huawei deixou de copiar o estilo da família Xperia Z da Sony e definiu o seu próprio. A empresa está buscando a liderança tecnológica por meio de sua configuração única de câmera, que não se trata de simples “confeitaria” e busca realmente melhorar o contraste, absorção de luz e qualidade geral das fotos tiradas.

Muitos testes serão necessários antes de podermos falar se a fabricante conseguiu realmente tirar essa ideia do papel e transformá-la em algo verdadeiramente inovador para a fotografia nos celulares, mas o conceito faz sentido. Mais do que isso, a atitude demonstra a ambição da Huawei de tomar a dianteira e deixar de simplesmente seguir a liderança alheia – tudo isso sem que o P9 tenha qualquer protuberância desagradável nas suas câmeras traseiras.



Além de tudo isso, não podemos deixar de lado o exemplo da Samsung, que recentemente atraiu atenção com os excelentes designs dos Galaxys S7 e S7 Edge, os aparelhos mais bonitos já feitos pela gigante. Somando-se à coreana, os novos aparelhos das chinesas mostram a determinação das empresas em se tornarem marcas realmente globais, algo que requer tecnologia e design realmente diferenciados.

Fonte: Portal Tech Info
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