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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Sony lança Xpaeria XZ no Brasil por R$ 4 mil sem incluir fones na embalagem

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A Sony realizou um evento em São Paulo na noite desta quinta-feira, 29, para apresentar o Xperia XZ, seu novo smartphone top de linha. Como de costume, o dispositivo da Sony tem a câmera como seu principal destaque, mas também possui hardware capaz de lhe dar um desempenho bem interessante.

O novo celular, revelado durante a IFA em setembro deste ano, tem o início das vendas programado para o dia 7 de outubro no Brasil. O preço é salgado, com valor sugerido de R$ 4 mil; curiosamente, a Sony não inclui um fone de ouvido na embalagem, com a justificativa de que o consumidor prefere usar seus próprios fones no aparelho, e que a inclusão do acessório apenas encareceria o produto.

O aparelho usa um processador Snapdragon 820 e 3GB de RAM, tem uma tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD (1080x1920 píxels), 32GB de armazenamento (com slot para cartão microSD), câmera traseira de 23MP e câmera frontal de 13MP. Fora isso, ele tem uma bateria de 2900 mAh que se carrega via conzexão USB-C e vem com Android 6.0.1, com atualização para Android 7 garantida. O vídeo abaixo mostra o smartphone:


Seu design "quadradão" lembra o dos smartphones Lumia da Nokia por seu aspecto monolítico, e ele também tem resistência a água. Enquanto isso, a câmera, no entanto, se destaca por seu sensor de 23 megapíxels, abertura f/2.0 e sistema de foco automático a laser.

Esse laser faz com que a câmera se foque mais rapidamente no motivo da fotografia, e captura tanto valores de vermelho, verde e azul quanto imagens infravermelhas. O infravermelho tem o objetivo de garantir a fidelidade das cores da imagem e corrigir o balanço de brancos das fotos. A câmera traseira ainda é capas de gravar vídeos em 4K e seu sistema de estabilização foi desenvolvido pela mesma equipe que faz o das câmeras Alpha da Sony.

A câmera de selfie, por sua vez, possui lentes grande-angulares e um sensor capaz de jogar o ISO até 6400, permitindo a captura de imagens mesmo em condições desfavoráveis de luz.

Fonte: Olhar Digital
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domingo, 29 de maio de 2016

Como ex-imitadores da Apple estão se tornando competidores reais do iPhone

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A história das reclamações de imitação da Apple de que suas rivais fabricantes de aparelhos Android estariam plagiando o design de seus iPhones não algo novo e remonta aos primeiros Galaxy S trazidos ao mundo pela Samsung. Independentemente de quantas empresas seguiram esse caminho copiando traços dos equipamentos da Maçã, no entanto, as coisas parecem estar gradualmente mudando – e a direção em que as novidades caminham parece ser promissora.

A recente revelação do Huawei P9, o mais recente top de linha da fabricante, vem para adicionar força a uma nova onda de aparelhos vindos da China que não se resumem a imitar os aparelhos a Apple em todos os detalhes possíveis. Junto ao Mi5 da Xiaomi, o dispositivo serve como exemplo de um tipo de rivais que podem ser bem mais perigosos para o reinado da empresa de Cupertino, capazes de criar seus próprios designs atrativos e premium.

Embora muitas companhias aparentemente continuem seguindo a cartilha da Maçã como se fosse um texto religioso – caso do F1 Plus da Oppo e do Pro 5 da Meizu, por exemplo –, as investidas recentes das fabricantes citadas mais acima demonstram uma nova realidade para a indústria. No concorrido mercado atual, as rivais da Apple parecem ter reconhecido o quão essencial é o desenvolvimento de um design próprio de alta qualidade.

Investir para inovar

Para chegar ao resultado que podemos ver no Mi 5, a Xiaomi empregou dois anos de desenvolvimento para trabalhar no aparelho. A Huawei, por sua vez, superou os gastos da Maçã em pesquisa e desenvolvimento em mais de US$ 1 bilhão em 2015, dinheiro investido na criação de inovações técnicas de longo prazo. O resultado é que o P9 pode até ter uma construção metálica similar à do iPhone, mas tanto a sua sensação quanto o visual são fáceis de distinguir.

Nesse sentido, é possível dizer que o ato de imitar a Apple passou por uma evolução e se tornou algo menos literal, com as rivais lutando para copiar a essência do sucesso da empresa de Cupertino. Em vez de plagiar, elas parecem ter decidido emular o comportamento da Maçã, seja por meio de integração entre software e hardware (caso da Huawei, com o desenvolvimento interno de seu processador), associações positivas de marca e atratividade visual.



Todo mundo ganha

Esse desenvolvimento é inegavelmente positivo para a indústria como um todo. É fácil notar como a Huawei deixou de copiar o estilo da família Xperia Z da Sony e definiu o seu próprio. A empresa está buscando a liderança tecnológica por meio de sua configuração única de câmera, que não se trata de simples “confeitaria” e busca realmente melhorar o contraste, absorção de luz e qualidade geral das fotos tiradas.

Muitos testes serão necessários antes de podermos falar se a fabricante conseguiu realmente tirar essa ideia do papel e transformá-la em algo verdadeiramente inovador para a fotografia nos celulares, mas o conceito faz sentido. Mais do que isso, a atitude demonstra a ambição da Huawei de tomar a dianteira e deixar de simplesmente seguir a liderança alheia – tudo isso sem que o P9 tenha qualquer protuberância desagradável nas suas câmeras traseiras.



Além de tudo isso, não podemos deixar de lado o exemplo da Samsung, que recentemente atraiu atenção com os excelentes designs dos Galaxys S7 e S7 Edge, os aparelhos mais bonitos já feitos pela gigante. Somando-se à coreana, os novos aparelhos das chinesas mostram a determinação das empresas em se tornarem marcas realmente globais, algo que requer tecnologia e design realmente diferenciados.

Fonte: Portal Tech Info
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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Comparativo: iPhone SE, Galaxy S6,Xperia Z3+ ou Moto X Force

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O iPhone SE está chegando ao Brasil. O smartphone “baratinho” da Apple não é tão barato assim, e será comercializado por valores a partir de R$ 2,6 mil, o que coloca o modelo em uma faixa de preço curiosa, repleta de tops de linha ultrapassados, como o caso do Galaxy S6, que já tem um substituto mais caro e moderno no mercado.

Assim, decidimos fazer o comparativo com os smartphones próximos do preço do novo iPhone SE: Moto X Force (preço próximo dos R$ 2,8 mil), a família Galaxy S6/S6 Edge/Note 5 (variando entre R$ 2,1 mil aos R$ 2,8 mil), o Moto X Force (próximo aos R$ 2,8 mil) e o Xperia Z3+ (na faixa dos R$ 2,6 mil).

Desempenho

Xperia Z3+ (3 GB de RAM) e Moto X Force (3 GB de RAM) são parecidos neste quesito, usando, em ambos os casos o Snapdragon 810.

No entanto, o modelo da Motorola leva uma vantagem por trazer uma versão revisada e atual do processador da Qualcomm, que não esquenta tanto quanto o modelo mais antigo.

Contudo, na área de Android, o Galaxy S6 (e suas variantes) foi o smartphone entre as marcas mais conhecidas que teve os melhores resultados em testes de desempenho usando o Exynos 7420, feito pela própria Samsung.

Assim, a comparação de desempenho fica entre o Exynos 7420 e 4 GB da Samsung e o Apple A9 e 2 GB, usado no iPhone SE, que é o mesmo usado nos outros modelos da empresa, como o iPhone 6s.

No ano passado, o A9 liderou o ranking do AnTuTu de processadores mais poderosos, então a vitória é do iPhone SE.


Tela

É onde o iPhone (todos os modelos) costuma se sair pior em comparação com a concorrência. A telinha de 4 polegadas com resolução que não chega ao patamar do HD (1136x640), enquanto todos os concorrentes superaram a casa do Full HD (1920x1080), e, na maioria dos casos já chegaram ao 2K (2560x1440), concentrando muito mais pixels em uma tela maior.

Assim, o iPhone SE, em relação à tela, só se justifica tecnicamente para quem realmente sente falta de um smartphone pequeno. Em todos os outros casos ele fica atrás da concorrência.

O Galaxy S6 concentra 557 pixels por polegada em seu painel de 5,1 polegadas; o Galaxy Note 5 518 em uma tela de 5,7 polegadas; o Moto X Force traz 540 em 5,3 polegadas e o Xperia Z3+ traz 424 em 5,2 polegadas. Enquanto isso, o iPhone SE traz apenas 326 pixels por polegada em sua telinha.

Software

A briga mais interessante é entre iPhone SE e Moto X Force, já que ambos apostam na pureza de software. De um lado, o iOS, do outro o Android puro, característico de aparelhos da Motorola e dos smartphones Nexus do Google.

A Samsung ainda traz a TouchWiz, que está longe de ser uma experiência ideal, e a Sony também tem sua customização pouco eficiente do Android.

Mas podemos considerar que iOS e Android são duas coisas incomparáveis. Cada um tem suas características específicas, e umas agradam um tipo de pessoa, e outras agradam outro tipo. Assim, iPhone SE e Moto X Force se igualam na vitória sobre os outros, mesmo tendo usuários que prefiram personalizações.

Câmera

Uma das vantagens do iPhone SE em relação ao seu antecessor 5s é a câmera. O smartphone novo traz toda a tecnologia do iPhone 6s em um corpo menor, e a câmera do 6s é muito boa. Isso faz com que o iPhone SE seja muito melhor para fotografar do que qualquer outro aparelho do mesmo tamanho, com seus 12 megapixels, abertura de lente de f/2.2, com capacidade para vídeos em 4K.

No entanto, não estamos comparando por faixa de tamanho, mas sim de preço.

Para a tristeza do iPhone, a câmera do iPhone 6s, apesar de muito boa, não foi a melhor do ano passado.

A da família Galaxy S6, com seu sensor de 16 megapixels com abertura f/1.8 ocupou esse posto, repartido apenas com o Xperia Z5 Premium, que é muito mais caro e não está em comparação nesta matéria.

Além disso, o iPhone SE não tem a estabilização óptica de imagem presente no iPhone 6s Plus, que é mais uma vantagem para os aparelhos Galaxy.

O Xperia Z3+ e o Moto X Force têm câmeras boas, mas são mais modestas do que a de seus rivais.

Resultado

O iPhone SE é o smartphone para os saudosistas, que ainda preferem o tempo em que os celulares eram pequenos e cabiam na palma de uma mão.

 A Apple tentou ganhar de volta a lealdade deste público, perdida com a chegada do iPhone 6, renovando o iPhone 5s, e a estratégia pode dar certo, se esse público for grande.

Isso dito, o iPhone SE não é a melhor opção nessa faixa de preço, a menos que a pessoa realmente esteja procurando um dispositivo iOS. O Galaxy S6 pode ser encontrado por um preço muito menor, e as outras opções analisadas também trazem muitas vantagens, como o fato de o Moto X Force ser (quase) inquebrável.

Fonte: Olhar Digital
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