terça-feira, 25 de julho de 2017

Os preços, equipamentos e versões do Novo EcoSport, o novo carro da Indy para 2018, picape Mercedes não terá versão V8 AMG e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Ford EcoSport de cara nova começa a ser vendido no Brasil

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Há quase um mês a Ford apresentou o facelift do EcoSport no Salão de Buenos Aires, e anunciou seu lançamento no Brasil para o final de julho. Agora, já que chegamos ao final de julho, a Ford anunciou o início das vendas do modelo, divulgando seus preços, versões, novidades e listas de equipamentos.

Como já havíamos visto no lançamento, o EcoSport perdeu o motor 1.6 Sigma para ganhar o novo motor 1.5 Dragon, de três cilindros, comando variável no escape e na admissão, injeção indireta e 137 cv com etanol (130 cv com gasolina) a 6.500 rpm e 16,1 mkgf (15,6 mkgf com gasolina) a 4.500 rpm. Ele irá embalar as versões de entrada, SE, e intermediária, Freestyle. O 1.5 Dragon será combinado ao câmbio manual de seis marchas ou automático (convencional, com conversor de torque) também de seis velocidades.

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O 2.0 também recebeu novidades, passando a usar a versão Direct Flex do motor Duratec, com injeção direta de combustível, antes exclusivo do Focus. Com a mudança, o motor agora produz 176 cv e 22,5 mkgf com etanol e 170 cv e 20,6 mkgf com gasolina — um aumento de 29/30 cv em relação ao antecessor com injeção no coletor. Este será combinado apenas ao câmbio automático de seis marchas que substitui o antigo Powershift.

Com as novidades o principal destaque em termos de desempenho é a redução do consumo de combustível. Com etanol o 1.5 Dragon controlado pelo câmbio manual roda 8,3 km/l na cidade e 9 km/l em percurso rodoviário. As médias com gasolina são 11,6 km/l e 13,1 km/l. Combinado ao câmbio automático, com etanol o consumo cai para 7,1 km/l  na cidade e 8,9 km/l na estrada, e com gasolina para 10,4 km/l na cidade e 12,8 km/l na estrada.

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As médias do 2.0 não foram divulgadas pela Ford, mas a adoção de injeção direta já é suficiente para melhorar significativamente seu consumo, uma vez que a injeção pode ser feita durante a compressão, já com as válvulas fechadas, o que permite a queima com menor volume de combustível.

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Em relação ao visual/design do carro, ele agora tem a grade dianteira trapezoidal, mais parecida com a dos irmãos maiores como o Edge e o Kuga, com faróis mais incisivos, o que deu ao carro um ar mais agressivo. As laterais e a traseira permanecem inalteradas, bem como o estepe na traseira (já abandonado na versão americana e europeia), e somente as rodas ganharam novos desenhos. Por dentro, o painel e o volante foram renovados, ficando mais limpos e modernos. O volante agora é o mesmo do Focus, com três raios e comandos do sistema multimídia — que agora usa uma tela destacada, centralizada no topo do painel, que também foi redesenhado para ganhar um ar mais moderno.

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Os preços partem de R$ 73.990 na versão SE 1.5 com câmbio manual e R$ 78.990 com câmbio automático — R$ 74.000 e R$ 79.000 na prática, não? —, que por esse preço vem equipada com airbags laterais, de cortina e de joelho para o motorista, além dos dois frontais, controle de tração e estabilidade, sistema multimídia (Ford Sync) com tela de 6,5 polegadas, sensor de pressão dos pneus, cruise control, sensor de estacionamento e rodas de liga leve de 15 polegadas. No automático, o volante tem aletas para controle do câmbio.

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Na intermediária está a versão Freestyle 1.5, de R$ 81.490 com câmbio manual e R$ 86.490 com a caixa automática. A lista de equipamentos acrescenta ar-condicionado digital; sistema multimídia (Ford Sync) com touchscreen de oito polegadas e câmera de ré, luzes diurnas de LED, bancos com revestimento de couro e tecido, rodas de liga leve de 16 polegadas, divisória no porta-malas e tela de 4,2 polegadas no quadro de instrumentos para o computador de bordo.

No topo da linha está a versão Titanium 2.0, que custa R$ 93.990 e vem equipada apenas com o câmbio automático de seis marchas, além de teto solar, sistema de alerta de ponto-cego, sistema de chave presencial para destravamento e partida, faróis de xenônio, sensor crepuscular, bancos de couro claro, retrovisor eletrocrômico, sistema multimídia com áudio Sony de nove alto-falantes e rodas de 17 polegadas.

Indy apresenta novo carro para 2018

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Nem parece que já se passaram cinco anos desde que a Indy apresentou seu atual DW12, que causou uma certa polêmica relacionada ao seu visual hm… “exótico”. Eles até tentaram resolver um pouco do problema permitindo que os fabricantes de motores também desenvolvessem seus kits aerodinâmicos, mas não dá para embelezar algo que nasceu feio sem uma intervenção mais extensa.

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É exatamente o que a IndyCar fez para 2018. Em maio a categoria americana apresentou as primeiras imagens de seu novo carro, mas só agora revelou o carro por completo em imagens reais. E ele ficou bonito, lembrando vagamente os Champ Cars da virada do milênio (caramba, desenterrei esse termo!).

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A principal novidade é que o kit aerodinâmico será único, desenvolvido e produzido pela Dallara — o que significa que os carros só serão diferenciados pelo motor e pelo acerto dinâmico, e também que o custo do desenvolvimento do kit será economizado e transferido para a Dallara.

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O chassi é o mesmo IR-12 usado atulamente, porém todo o restante foi modificado. Os sidepods estão maiores e agora acomodam a admissão do motor, o que tornou a cobertura do motor mais baixa. No topo, onde ficava a admissão agora há um arco de proteção, um mini santantônio, reforçando a semelhança com os Champ Cars. Veja só:

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O modelo apresentado está na especificação de baixa downforce, usada nos circuitos de alta velocidade, e por isso a asa traseira é assim baixinha e a dianteira simplificada. Além disso, o projeto visa produzir mais downforce pelo fluxo aerodinâmico sob o carro (como um efeito solo) do que pelas asas, o que também deverá permitir mais ultrapassagens.

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Os motores continuarão fornecidos pela Honda e pela Chevrolet, mas a Indy espera que um terceiro fornecedor entre na categoria até a próxima temporada.

 

Mercedes deixa DTM para correr na Formula-E

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A Mercedes anunciou nesta última segunda-feira (24) que irá deixar a DTM para disputar a Formula-E. Com a entrada da Mercedes na categoria elétrica, ela se tornará a terceira das fabricantes premium alemãs a ingressar na F-E, depois da Audi e da BMW.

A participação, contudo, não será imediata. Enquanto a Audi irá estrear na próxima temporada (2017/2018) e a BMW na temporada seguinte (2018/2019), a Mercedes só irá alinhar um carro na F-E na temporada 2019/2020, que inicia no segundo semestre de 2019. A participação na DTM continua até o final da temporada de 2018.

A mudança para a F-E, segundo a própria Mercedes, é “um passo antes de lançar uma frota de veículos elétricos”, como disse o vice-presidente de marketing da marca, Jens Thiemer ao anunciar as mudanças: “A Mercedes-Benz irá comercializar veículos elétricos movidos a bateria no futuro, usando a marca EQ. A Fórmula E é um passo significativo para demonstrar o desempenho e a atratividade de nossos veículos movidos a bateria, além de trazer um apelo emocional à nossa marca EQ através do automobilismo e do marketing”, disse.

 

 

Suzuki revela novo Swift Sport

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A Suzuki revelou a primeira foto do novo Swift Sport, e confirmou sua data e local de lançamento: 12 de setembro, no Salão de Frankfurt.

A marca ainda não divulgou detalhes, mas segundo a imprensa europeia ele manterá a receita básica de combinar baixo peso a um motor de alta potência específica. Como disse o pessoal do Car Throttle anteriormente, ele deverá usar o motor 1.4 turbo “BoosterJet” do Vitara e deverá pesar 870 kg. Caso ele use o motor com a mesma especificação do seu primo utilitário, serão 140 cv, o que resultará em uma relação peso/potência de 6,21 kg/cv.

Quanto ao Brasil, embora os representantes da Suzuki tenham feito um esforço admirável ao vendê-lo por aqui, é pouco provável que ele seja trazido novamente, uma vez que encontraria a concorrência de Renault Sandero RS e Peugeot 208 GT, que não precisam pagar impostos de importação como o Swift.

 

Volkswagen diz que produção nacional do Golf pode ser interrompida

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Quando chegou ao Brasil em 2014 a sétima geração do Golf era trazida da Alemanha e vendida a preços bastante atraentes considerando o pacote de equipamentos e conjunto mecânico. O problema, aparentemnte, é que ele entrou em uma faixa de preços que o fazem concorrer com os benditos SUVs compactos e por alguma razão as pessoas estão trocando até mesmo os hatches pelos SUVs. Como consequência, o Golf pode deixar de ser produzido no Brasil.

A informação é do próprio presidente da Volkswagen no Brasil e América do Sul, David Powels, que foi entrevistado pelo pessoal da Automotive Business. Segundo Powels, as vendas dos hatches médios no Brasil não chegam a 2% do mercado (todos somados, não apenas o Golf), o que está levando a Volkswagen a estudar a interrupção da produção do Golf no Brasil: “Vamos ver como fica. Se continuar assim, com vendas muito baixas, poderemos interromper a fabricação”.

 

Picape Mercedes não terá versão AMG

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Na ocasião do lançamento da picape Mercedes Classe X, muitos leitores disseram estar aguardando a versão AMG do utilitário. Pois bem, melhor parar de esperar. A Classe X não terá um modelo AMG V8 como gostaríamos. O chefe da AMG, Tobias Moers, já havia dito algo nesse sentido antes do lançamento, e agora a informação foi confirmada pelo chefe global da Mercedes-Benz Vans, Volker Mornhinweg ao site CarsGuide.

“Acho que o carro já impressiona em termos de estilo e tudo mais. Acho que não é o produto certo para um V8”, disse. Eu, Leo, já apostava nisso, considerando o que Moers já havia dito, mas ainda acredito que existe a possibilidade de um modelo “43”, a linha mais “básica” da Mercedes-AMG atualmente. Especialmente porque a Mercedes não mencionou nada sobre essa possibilidade e também porque a Mercedes-Benz Vans não a descartou.

Os modelos 43 são equipados com o motor 3.0 V6 biturbo, com potência variando entre 350 cv e 400 cv, e não recebem o tratamento completo da AMG, mantendo câmbio e suspensão compartilhados com os demais carros. Também é possível que a AMG dê alguns retoques na versão X350d, a única que será equipada com powertrain Mercedes neste primeiro momento da Classe X (as outras versões usam motor e câmbio da Nissan). Um AMG a diesel? Sim. E não será a primeira vez (mas isso é papo para outro post).

Outra possibilidade é que, como em outros modelos, a AMG forneça para-choques e rodas assinados pela divisão como acessórios.

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